Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 159

Sage mordeu os lábios de forma sensual e disse com leveza, "Moira, você não tem permissão para falar com qualquer outra pessoa esta noite, entendeu? Lembre-se bem, você é a minha acompanhante."

Como esperado, ela era péssimo em conversar. Na realidade acabou a alertando.

Moira revirou os olhos para ele enquanto dizia, "Se você não sentir que precisa de mim hoje, então é só me mandar para casa."

O rosto bonito de Sage mostrou sinais de pânico, e ele rapidamente mudou de assunto, "Não foi isso que eu quis dizer. Claro que preciso de você."

Moira o ignorou e continuou a olhar as notícias em seu telefone. Sage franziu a testa em desgosto. Era como se ele não existisse para ela, simplesmente ignorado.

Naquela hora, Moira viu um artigo recomendando o novo filme de Bertram. Ela ficou interessada nele e clicou para ler. O rosto extremamente largo de Bertram ocupou sua tela inteira, e quando Moira leu cuidadosamente o artigo, ela soube sobre seu novo filme que está por vir.

Sage olhou para a longa fila que estava à sua frente e retraiu o olhar, querendo ver o que a mulher estava olhando com tanta seriedade e interesse. Ele virou o corpo ligeiramente e viu Moira olhando para uma grande foto de Bertram, como se estivesse a apreciando. De repente, ele ficou chateado e estendeu a mão para pegar o telefone dela diretamente.

"O que você pensa que está fazendo?!" Moira olhou para seu telefone em estado de choque.

"Parece que você não se esqueceu dele e ainda está interessada no novo filme dele, é?" Sage cerrou os dentes ao olhar para ela friamente.

Moira piscou os olhos. Ela só sentiu uma grande infantilidade na atitude dele. Ela só tinha visto as notícias de entretenimento. O que isso tem a ver com ele? Ela só tinha sido amiga de Bertram por um tempo, como ela sentiria falta dele?

"Me dá o meu celular." Moira pediu educadamente.

"Só se você me prometer que não vai mais ler nada sobre ele futuramente." Sage ordenou como um tirano.

Moira não quis se comprometer a mais nada com ele, "O que eu leio é problema meu. Por que eu deveria dever algo para você?"

Sage jogou o telefone para ela, "Ótimo! Você não vai mais ler sobre ele de qualquer jeito. Eu vou bani-lo de novo."

Moira segurou em seu telefone. Ao ouvir isso, ela ficou extremamente irritada com ele, "Sage, você não pode fazer o que bem entende só porque é rico e tem poder."

Sage semicerrou os olhos e exibiu um olhar maligno, "Mesmo? Eu posso usar o meu dinheiro e poder para fazer o que eu quiser."

Moira imediatamente engasgou, e então percebeu que ela não tinha nenhum bom argumento para discutir com ele.

Ela enfiou o telefone em sua bolsa delicada, e se recusou a olhar nos olhos dele. O clima no carro ficou ainda mais tenso. Sage suspirou profundamente. Por que era tão difícil se dar bem com aquela mulher? O que ele estava fazendo de errado?

Nesse momento, o carro na frente começou a se mover e a estrada começou a ficar aberta. As luzes da rua começaram a acender novamente, como se fosse uma festa no meio da estrada. Os olhos de Moira se iluminaram e, naquele momento, uma leve luz saio de seu carro. Ela olhou para o homem ao seu lado.

O coração de Sage também foi afetado pela atmosfera. Ele virou a cabeça e olhou para a mulher ao lado dele, só para perceber que seu rosto estava iluminado pelas luzes dos postes e ela brilhava levemente.

Ele imaginou um palco vazio, a beleza de seu vestido e a forma que ela olhava para ele. Tudo que ele podia imaginar era seu sorriso resplandecente e ela completamente apaixonada por ele. Esse pensamento o deixou feliz.

Mas tudo era só um sonho dele.

Porém, ter um sonho era algo bom. E se ele realmente conseguir realizá-lo? Sage sabia que realizaria todos os seus sonhos um por um.

As cordas do coração de Moira ficaram excepcionalmente suaves junto com seus batimentos. Para uma garota, esse tipo de sentimento era muito sonhador. Se ela não estivesse sentada ao lado de um homem tirânico e irracional e sim um outro homem, teria sido uma noite bem romântica e linda.

No estacionamento VIP próximo ao banquete, o carro preto de Elias parou. Todos os carros da fileira eram ótimos carros, como se estivesse em uma concessionária de luxo.

Molly desceu do carro e segurou o braço da mãe, ela ergueu ligeiramente o pescoço parecendo bem orgulhosa. Participar de uma festa de luxo dessas lhe dava uma sensação de elegância, como se ela fosse dona de uma família bem nobre.

Entraram os três membros da Família Garcia. Não muito tempo depois, o carro de Morgan também chegou. Ele estava sozinho, vestindo um terno cinza. Com seu rosto notável e parecendo aborrecido, ele definitivamente era um dos jovens magnatas da noite.

Já eram 6h50 da noite e os convidados já haviam chegado. Apenas alguns ainda estavam a caminho.

Como Sage ficou preso em um engarrafamento por um bom tempo, ele fez parte do pequeno grupo de pessoas que ainda não chegaram.

Nesse momento, os últimos raios do sol poente já haviam caído. Todo o hotel estava bem iluminado, como se fosse uma estrela gigante brilhando sob o céu noturno.

Moira não pôde evitar ficar um tanto mais nervosa conforme se aproximava. Por mais que ela fosse a jovem senhorita da Família Garcia, sua vida era muito comum, junto ao fato de seu pai raramente a levar para eventos desse nível, ela era cada vez menos reconhecida ao lado de todas as coisas que Melissa participou depois do casamento. Se houvessem festas e eventos, Melissa insistiria em levar sua própria filha para eles.

Sage desceu do carro. Ele a princípio queria abrir a porta para ela como um cavalheiro, porém Moira inesperadamente empurrou a porta e saiu sozinha. Com seus lábios curvados em um sorriso, Sage andou para o lado dela e disse, "Me espere."

Moira não recusou. Ao invés disso, sentindo alguma estranheza no gesto, ela segurou suas mãos e o acompanhou pelo corredor bem iluminado.

Na entrada do salão, Sage entregou seus dois convites. Moira andou com ele por um corredor relativamente vazio. Até um atendente de uniforme os receber na entrada do elevador e tomar a iniciativa de abri-lo para eles.

Só os dois estavam no elevador. O atendente apertou o botão para eles irem até o grande salão de banquete no décimo andar.

Moira de repente sentiu como se fosse esposa dele, por ele estar vestido tão formalmente enquanto ela estava com um vestido de gala, como se eles mesmos fossem receber seus convidados. Droga, por que ela estava tendo pensamentos tão ridículos?

Sage abaixou a cabeça e avaliou a mulher ao lado dele. Ela era tão bonita que ele não conseguia parar de olhar para ela. Uma mecha de cabelo travesso pendia de sua orelha. Ele estendeu a mão naturalmente para ajudá-la a afastar a mecha. Seus dedos tocaram em sua delicada orelha, e ele de repente se sentiu muito nervoso com isso.

Moira também se virou para olhar para ele, e Sage riu e disse, "Seu cabelo está cobrindo os brincos."

Moira piscou os olhos. Só então, o elevador abriu com um ding, e dois atendentes homens bem bonitos andaram em direção à porta fechada. O tapete vermelho limpo deu às pessoas um tratamento VIP.

Mas ao mesmo tempo ela se sentia como se estivesse em um casamento.

O pensamento que Moira acabara de ter no elevador mais uma vez surgiu em sua mente, o que a deixou pasma.

Dois atendentes uniformizados estavam parados em cada extremidade da porta. Quando os convidados VIP chegassem, eles abririam a porta na mesma hora para eles.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Encontrei meu pai CEO