Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 168

Será que ele acabou molhando suas roupas e resolveu não dormir com elas?

Sage olhou para a mulher que o encarava com cautela na varanda. Ele sorriu e zombou, "Por que ainda não foi embora? Não era isso que você queria?"

Ele sabia que a boa amiga dela era da cidade. Vendo aquela mulher com o telefone na mão desse jeito, ela deve ter pedido por ajuda. Será que a amiga dela não está por lá?

Moira mordeu os lábios e disse a ele, "Tudo bem, vamos dormir aqui esta noite! Mas você pode pedir ao seu assistente para comprar umas roupas para nós dois amanhã?"

"Está me pedindo por algo?" A voz de Sage continha um calor indescritível e ódio dentro da sala silenciosa.

Moira realmente estava pedindo para ele, mas após pensar por um tempo, ela o encarou e disse, "Eu prometi te acompanhar na festa dessa noite, então você me deve uma, e agora quero que me pague, peça para o seu assistente preparar roupas novas para mim, e que eu possa usar o carro dele. "

Sage soltou um pfft e riu alto. Enquanto ele aumentava sua risada, ele olhou para ela com os olhos semicerrados, "De jeito nenhum, isso é um acordo só entre nós dois, por que eu colocaria meu assistente no meio? Nada feito."

Moira imediatamente engasgou, "Você... Ótimo! Então me empreste o seu carro! Eu quero ir para casa agora."

"Tem certeza que quer ir para casa de roupão no meio da estrada? Está tão tarde, não tem medo de topar com um estranho?"

"Por que você não volta comigo então?" Moira pensou, com ele junto, ela não deveria mais ter medo da estrada!

"Quer que eu vá para casa de toalha, é brincadeira, não é? Se alguém me visse, minha reputação estaria arruinada." Sage tinha muitos motivos para não acompanhá-la essa noite, e esse era só um deles.

"Bom! Então você dorme no sofá hoje! E eu na cama." Moira ordenou a ele.

"Então, esta é a oportunidade de usar o cheque em branco, vou considerar isso como um uso para ele!" Sage sentiu que era uma troca justa.

Obviamente, Moira não queria desperdiçá-lo desse jeito! Mas não havia nada que ela pudesse fazer a respeito. Quando foi que essa situação se tornou algo desse tipo? Ao ponto dela ter que pedir um favor a ele.

"Ok!" Depois que Moira terminou de falar, ela subiu na cama, puxou o cobertor para se cobrir e tentou dormir.

Sage sorriu, "Tudo bem então, fechado!"

Com isso, Sage enrolou outra toalha de banho no corpo e ajeitou o sofá. Se deitando com seu corpo alto e esguio em um sofá que nem era grande o suficiente para ele ficar completamente deitado, por isso, foi uma noite de sono bem desconfortável para ele.

Moira o ignorou. Pensando em como ela o beijou agora e o abraçou novamente, seu lindo rosto corou um pouco ao pensar. Porém, ela pensou em como ele a ajudou com a situação da droga.

Quando Moira ouviu o som dele se jogando e deitando no sofá, ela não pôde deixar de levantar gentilmente a cabeça. Ao ver o corpo de Sage inclinado para o lado, com suas pernas compridas cruzadas no sofá de um metro e meio, todo enrolado no sofá com muita dificuldade.

Ela ficou imediatamente assustada, para falar a verdade, ela só ocupava uma pequena parte da cama de dois metros, um grande espaço dela estava sendo desperdiçada.

Ela achou que, por mais que ele estivesse sendo detestável naquela noite, ele salvou a vida dela afinal. Se não tivesse salvo, ela não faria ideia do que fazer! Talvez a febre teria piorado e ela iria ter sentido o corpo esquentar até não aguentar mais, talvez uma desgraça pior ainda!

Ela pensou sobre isso e tomou uma decisão. Se sentou na cama e disse ao homem no sofá, "Por que você não vem para a cama?"

Sage imediatamente virou e se sentou, os cantos da boca se curvando em um sorriso feliz mas, ao mesmo tempo, ele zombou de si mesmo, "Tem certeza que não vai me jogar abaixo?"

Moira achou graça, mas ainda fingiu estar calma e respondeu, "Contanto que você não faça nada imprudente, se você fizer, eu com certeza vou te empurrar para fora."

"Eu não tenho certeza de quem vai fazer isso." Sage também não acreditou nela. Ela era desonesta quando dormia e sempre gostou de colocar os pés em cima do corpo dele.

Moira parecia envergonhada e disse com firmeza, "Não se preocupe, vou dormir de verdade, desmaiar de sono."

Seria estranho se Sage confiasse nela, mas ele realmente esperava que o sono dela não fosse tão pesado assim. Assim, ela tomaria a iniciativa de se aproximar ele, e ele não rejeitaria os avanços dela.

Sage se deitou ao lado de Moira com os braços cruzados. Ela de repente percebeu que ele estava só de toalha e franziu a testa, "Está sem cueca, não está?!"

"Estou, sem nada." Sage respondeu com um pouco de orgulho.

"Por que você não usa uma? Claramente não precisava ter se molhado." Ela ficou inexplicavelmente furiosa com a audácia dele.

"Mas eu tenho uma obsessão por limpeza, se esqueceu?" O homem respondeu com ousadia, parecendo uma desculpa esfarrapada.

Moira estava de costas para ele, ela estava com tanta raiva que não conseguia dizer uma palavra, ele realmente não dá a mínima para o sentimento dos outros, nunca tem consideração.

Depois de passar por tantas complicações, Moira perdeu muita energia nessa noite. Agora, ela estava extremamente cansada e com a cabeça muito pesada.

Sage apertou os olhos, ouvindo a dama ao lado dele respirar lenta e uniformemente, ele não pôde deixar de erguer o cotovelo e checar se ela está bem, e de fato ela adormeceu.

Provando mais uma vez que, no fundo do coração dela, era como se ele não existisse afinal!

Como ela conseguiria o seduzir estando dormindo ao lado dele?

Sage apoiou o cotovelo e avaliou seu rosto adormecido naquela posição. Sua pele estava tão tensa, mas também macia e com um perfume bem leve e cheiroso, que realmente o fez querer beijá-la mais vezes.

Ela teria essa ousadia? Como ela teve a coragem de dormir de forma tão descuidada perto dele? Será que ele conseguiria resistir a não tocar nela?

E repetidamente, ele teria que ser um homem honesto e obediente para ela. Mas na realidade, em seu coração, tudo que havia era uma fera querendo sair da jaula; ele poderia a aprisionar dentro dele de tempos em tempos, mas não sabia quando ela iria se soltar de novo.

Moira adormeceu, mas o homem ao seu lado não conseguia dormir essa noite.

Seus olhos vagavam como um ladrão em um museu, vigiando seu corpo esguio e delicado, ele sentiu um fogo queimando dentro dele só de pensar. Mas o que ele poderia fazer agora?

Sage se ergueu e olhou para seus encantadores lábios vermelhos. Ele queria beijá-la, mas acabou tocando os lábios em seu cabelo macio. No fim, ele não conseguiu segurar um selinho rápido em seus lábios vermelhos, em segredo.

O toque suave o fez querer mais, porém assim que ele tocou em seus lábios, Moira franziu a testa e virou de lado, como se não estivesse gostando e quisesse dormir.

Sage imediatamente se deitou em silêncio. Foi nessa hora que Moira, que havia se virado, automaticamente o tocou. Sage não pôde deixar de sentir o toque dela nele com uma agradável surpresa, mesmo sendo apenas um toque de mão bem nele.

Ele gostou da sensação de calor de sua mão em sua pele.

Porém, ele sentiu que o corpo dela estava ficando cada vez mais quente. Ele franziu as sobrancelhas e então percebeu algo, imediatamente cobrindo sua testa com suas mãos.

O calor em sua testa o assustou. Droga, sua febre voltou e estava piorando.

Deve ter sido porque ele deu um banho de água fria nela mais cedo, talvez tenha a deixado resfriada. Sage ainda estava atordoado sem saber como cuidar dela.

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