Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 172

Sage encheu um copo de água morna e passou para ela. Moira olhou para ele e perguntou, "Quando você vai buscar o Lucas?"

"Nessa tarde!" Sage já havia pensado em seu plano para a manhã. A febre dela voltou de repente pela manhã, então ela teria que ficar de repouso pelo resto do dia.

"Nosso filho só vai reclamar." Moira franziu as sobrancelhas. Desde que seu filho nasceu, ela nunca foi capaz de ficar longe dela por tanto tempo.

Ele ergueu as sobrancelhas e sorriu, "Contanto que eu diga que nós estamos namorando, garanto que ele não vai reclamar de nada."

Moira bebeu um pouco de água e imediatamente engasgou quando o ouviu, "Coff... Coff..."

Sage sentiu um pouco de desagrado com a reação dela, ao mesmo tempo, ele naturalmente puxou um pedaço de papel para entregar a ela e disse com tristeza na voz, "O que você quis dizer com isso? Acha errado ter se apaixonado por mim?"

Ela respirou fundo e enxugou o resto de água no canto da boca com um lenço de papel. Revirou os olhos para ele, "Eu ainda preciso me sentir honrada por isso?"

Ele de repente se apoiou ao lado dela e a encarou com um olhar sério, "Moira, por que nós dois não tentamos e vemos se dá certo?"

Moira imediatamente inclinou a cabeça para trás enquanto seus grandes olhos reviravam, instintivamente evitando o olhar dele.

"Tentar... Tentar o quê?" Moira se fez de boba.

Sage não deu a ela a chance de fingir ser desentendida. Ele beliscou seu queixo com a palma da mão grande, a forçando a olhar para ele.

O lindo rosto de Moira corou. Ele foi direto demais sobre isso.

"Então... Eu não tenho o direito de recusar e não querer?" Moira estava beliscando seu queixo por ele, ficando meio desajeitada enquanto falava.

O rosto bonito do homem se tornou sombrio imediatamente, e ele logo cerrou os dentes, "Moira, não quero ficar andando em círculos contigo. Quero que Lucas tenha uma família completa, então vou dar o meu melhor para o nosso relacionamento, você não tem o direito de recusar."

A mente de Moira já estava uma bagunça antes, agora ela teve um branco total. Ela piscou os olhos e retrucou instintivamente, "Quem mais seria um tirano que nem você..."

"Vou te dar duas escolhas. Primeiro, você pode virar direto minha namorada. Segundo, você tenta ser minha namorada e se esforçar para isso. Escolha uma." Os olhos profundos de Sage se fixaram nela com um ar dominador e tirânico.

A escolha mais difícil na vida foi escolher entre essas duas alternativas. Além disso, eram duas questões com o mesmo resultado afinal.

Moira não pôde evitar abaixar o rosto e enterrar o rosto em seu peito como uma tartaruga se encolhendo no casco. Ela disse carrancuda: "Não vou escolher, nem vou pensar em ter que escolher isso."

Sage, infeliz, bateu na cabeça dela: "Te dou um dia para isso. Se não se decidir, então eu vou te considerar diretamente como minha namorada."

Depois que ele terminou de falar, ele foi em direção a cozinha. Atrás dele, Moira olhava para suas costas, seus olhos cheios de ressentimento.

Quando foi que ela aceitou ser namorada dele?

Sage estendeu a mão e abriu o armário, tirando dele picles que ela comprara antes e colocou num prato.

Moira se levantou do sofá e foi até a mesa. Sage serviu uma tigela para ela e deu colheres para ela se servir.

Ela sentiu um susto crescendo no peito. Da noite anterior até agora, parecia que ela estava o conhecendo novamente. Por mais que seja o Sage tirano de sempre, com palavras afiadas, e que abusava dela de várias formas, porém quando ela estava doente, ele realmente foi uma pessoa respeitosa e responsável, e a protegeu.

Sage se sentou em frente a ela e começou a comer o café da manhã com elegância. Ele poderia ter ido ao café de alta classe e comido toda a comida nutritiva que quisesse, mas agora, ele a acompanhou e tomou o mingau simples sem gosto com tanta indiferença conforme eles comiam juntos.

Moira comeu silenciosamente, um traço de gratidão fluindo silenciosamente dentro de seu coração pela comida e todos os cuidados.

Enquanto isso, na Mansão Garcia.

Na noite passada, Melissa e Molly não contaram a Elias que Sage era o pai de seu neto. Por isso, Elias ainda não sabia sobre o relacionamento entre Sage e seu neto.

Às sete da manhã, Elias saiu da empresa para resolver alguns assuntos oficiais. Em toda a Mansão Garcia, só sobraram Melissa e sua filha.

Na mesa do café da manhã, Molly deixou de lado o café bem preparado para ela. Se apoiou nas bochechas e olhou para toda a mesa com um olhar profundo e ressentido, como se alguém já lhe devesse centenas de milhões de dólares.

"Molly, eu sei que seu coração está apertado agora, mas lembre-se que se cuidar ainda é importante." Melissa aconselhou.

Molly ainda tinha pesadelos com sua insônia, e sua vida não conseguia mais se acalmar, tudo que ela pensava era sobre como se vingar dela.

"Mãe, você acha que Moira falou a verdade sobre o Sage?" Molly sempre suspeitou que Moira estava fingindo ser uma personagem na frente delas.

"Não importa se é verdade ou não, eles têm um filho juntos. Isso não pode ser falso. A criança se parece demais com o Sage." Uma onda de ressentimento também se acumulou no peito de Melissa que não pôde ser dissipada quando ela pensou no rosto da criança.

"Então o que a gente faz? E se ela se apoiar no relacionamento com o Sage e querer a propriedade da nossa família? Então, quando chegar a hora, não vamos ter chances contra eles, não é mesmo?" Molly estava com medo de perder tudo que tinha por culpa daquela mulher.

Melissa zombou, "Impossível! Enquanto seu pai ainda for o chefe da empresa, Moira não teria coragem de agir sem pensar. Além do mais, ela sabe que a empresa é o filho principal do seu pai, ela não vai deixar o Sage se meter no assunto."

"Mãe, e se no futuro... Papai não estiver mais entre nós?"

"Existe uma coisa chamada testamento, contanto que seu pai assine a propriedade em nosso nome, vai ser toda nossa! Moira não vai ter direito sobre ela nem com a ajuda de Sage." Melissa estava planejando o próximo passo delas.

Molly olhou para sua mãe e implorou, "Mãe, então é melhor não deixar que a Moira o convença do contrário."

"Vamos esperar e ver quanto tempo Moira vai continuar com a arrogância. Com certeza vamos fazer Sage odiá-la quando tivermos a chances."

"Hm! Temos que dar um jeito de acabar com o relacionamento deles dois então." Molly já queria fazer isso, a ideia a deixou animada.

"Não tenha pressa, você ainda tem uma longa vida pela frente! Moira não vai ter chance contra nós duas." Um instinto assassino surgiu nos olhos de Melissa.

Ao meio-dia, Moira se sentiu muito feliz depois de tomar um banho quente. Ela saiu do banheiro vestindo um pijama de mangas compridas. Vendo o corpo esguio de Sage sentado em seu sofá, trabalhando de casa com um notebook na mesa em sua frente.

O sol forte do lado de fora da janela deixava as pessoas cansadas e sem vontade de sair do frescor de casa. Moira carregou um copo de água quente e se sentou ao lado, admirando a concentração dele no trabalho.

Dizem que homens ficam mais bonitos quando estão concentrados, e era totalmente verdade.

O cabelo de Sage era quase todo preto. Neste momento, estava um tanto bagunçado e despenteado, cobrindo um pouco sua testa. As costeletas levemente aparadas, causando um charme masculino sem nenhum motivo específico.

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