Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 181

Ele não a impediu de tirar a roupa e, claro, não pensou em fazer nada com ela. Na verdade, mesmo até agora, Carlo ainda não conseguia entender porque ele foi para lá!

Ele poderia ter dito ao seu agente ou assistente para vir e lidar com essa mulher, mas ele correu como se estivesse morrendo de preocupação.

Ele a admirava por um bom tempo, seu corpo no comercial. Por mais que ela esteja vestida, ainda era perfeito demais. A princípio, ele achava que eram efeitos do comercial.

Mas agora, ele viu com seus próprios olhos que ela claramente tinha uma figura perfeita. Não era por causa dos efeitos ou de sua imagem, mas por sua própria superioridade.

Carlo virou a cabeça e viu uma pequena estante de livros atrás dele. Para não tirar os olhos dela, ele casualmente pegou um livro para passar o tempo enquanto via se ela estava bem.

Agora que ele estava aqui, ele tinha que ficar de olho nela enquanto passava a noite, para se certificar de que ela não vai passar mal naquela noite.

A menina bêbada dormia profundamente, mas ela dormia em muitas posturas estranhas. Libby não tinha ideia de que só estava de calcinha e sutiã dormindo pacificamente na frente de um homem.

Além disso, ela continuava se mexendo na cama, como se estivesse seduzindo silenciosamente o homem no sofá.

Carlo simplesmente não conseguia entender o conteúdo do livro. Mas é claro que era algo que ele certamente não tinha interesse.

Afinal, ele ainda era como um apreciador admirando a arte que acabou de descobrir, vendo a mulher se mexendo na cama.

Cario ficou sentado só por meia hora e sua boca já ficou seca. Ele realmente queria beber mais água fria, mas ao mesmo tempo sentiu uma tensão em suas calças.

Ele realmente teve uma reação a esta maldita mulher.

Carlo não teve escolha a não ser mudar a posição do sofá para ver TV. Ele abaixou o volume e resolveu passar a noite ali.

Às seis da manhã, o céu fora da janela estava cinza como se fosse se iluminar.

Os olhos sábios de Cario revelaram traços de fadiga. Ele desligou a televisão, se levantou e olhou para a mulher que dormia, depois ficou em pé na frente da cama, ouvindo sua respiração se tornar uniforme, o cheiro de álcool sumiu e sua voz parecia ter voltado ao normal. Claramente ela acordaria logo logo e já estaria sóbria de novo.

Uma mecha do cabelo de Libby pousou em cima de seu nariz. Como ele era obsessivo, ele tentou tirá-la do rosto dela.

Ele estendeu a mão para afastar o cabelo dela e acidentalmente tocou sua pele tão delicada como a de um neném com a ponta de seus dedos. Uma corrente elétrica passou violentamente pelo seu corpo, e o pensamento de passar a noite inteira lá surgiu com muito arrependimento, e então ele começou a procurar ansiosamente por uma saída.

Carlo ofegou ao se virar e sair do quarto principal dela, pegou a chave do carro no balcão e abriu a porta rapidamente.

O corpo alto e esguio do homem estava envolto na névoa da manhã. Ele parecia um rei que havia saído do mar de escuridão, emitindo uma aura misteriosa e nobre.

Às sete da manhã, Libby abriu levemente as cortinas e um raio de sol da manhã iluminou seus lindos olhos.

"Mm ..." Libby virou o corpo preguiçosamente, planejando evitar a luz do sol antes de continuar a dormir.

Desamparada e ansiosa, ela forçou os olhos a abrirem. Ela imediatamente se sentou atordoada e balançou a cabeça. Uma dor de cabeça de ressaca se apoderou da cabeça dela.

Ela sibilou, "Que dor de cabeça..."

Então, sentiu uma camada de gaze na testa, abriu os olhos e viu seu corpo semi-nu.

"Ah..." Libby imediatamente puxou um cobertor para se cobrir, a fazendo arregalar os olhos e sentir com cuidado a gaze circular cobrindo sua cabeça. Ela rapidamente saiu da cama, pegou um pijama de um cabide ao lado e o vestiu, antes de entrar no banheiro bem rápido.

Quando ela olhou para a bandagem perfeitamente enfaixada em sua cabeça, ela teve resquícios de memória sobre ontem a noite. Quando ela se lembrou de tudo, lembrou de Carlo no meio.

Carlo foi à casa dela mesmo? Mas o quê?

Isso é Impossível!

O medo em seus olhos cresceu enquanto ela se consolava em seu coração. Só pode ter sido Mariela cuidando dela.

Deve ter sido ela...

Libby procurou apressadamente o telefone para confirmar. Quando ela saiu do corredor, uma tonteira passou de novo pelo seu corpo!

O corredor estava brilhando e todo arrumado. Nunca arrumaram tanto o corredor dela antes. Quem teria sido tão bondoso em arrumar tão bem assim?

Isso mesmo, foi Mariela ou Annie que limpou sua sala. As duas devem ter vindo nessa última noite enquanto ela dormia.

Libby acreditava firmemente nisso.

Ela encontrou o celular e imediatamente ligou para Mariela.

"Alô! Libby? Quer que eu traga café da manhã para você?" Mariela parecia ter acabado de acordar.

"Mariela, deixa eu te perguntar, depois que você saiu da minha casa ontem à noite, por um acaso você voltou e limpou o meu quarto?"

Mariela imediatamente ficou lúcida. "Ontem à noite? Não! Saí da sua casa então fui ao karaokê com uma amiga. Cheguei em casa mais ou menos uma da manhã."

Libby ficou chocada, "Se não foi você, deve ter sido a Annie então?"

"Annie? Impossível ter sido ela! Ela não acabou de voltar para B City ontem de tarde para assinar o seu contrato?"

"O que? É mesmo? Então quer dizer que não foi nem você nem a Annie?"

"Qual o problema, Libby? Roubaram sua casa?"

Libby imediatamente a confortou, "Não, então eu com certeza fiz algo errado. Tudo bem, não vou mais incomodar o seu sono, pode voltar a dormir! Eu cuido do meu café."

Ela desligou a ligação. Depois disso, teve uma sensação de que estava prestes a ser esmagada pela realidade. Pode realmente ter sido Carlo quem veio para a casa dela ontem?

A pessoa que a enfaixou, a levou para a cama e até mesmo limpou sua casa assim, foi mesmo o Carlo?

Mas esse não era o ponto que ela estava preocupada. O principal era, quando que ele foi embora? Ela vagamente se lembrava de ter tirado as roupas no meio da noite. Quando ele saiu? Será que ele a viu seminua?

Talvez ele não tenha gostado de vê-la se despindo na cama?

Libby mordeu os lábios em pânico. Ela pegou o telefone e viu o histórico de chamadas e, claro que às 9 da noite de ontem ela ligou para Carlo.

Além dele, ela não tinha falado com mais ninguém.

Droga, foi realmente dele! Libby bagunçou seu cabelo longo pensando nisso, prestes a enlouquecer. Como ela perdeu tanto o controle assim nessa noite? Ela não ficou tão bêbada assim, ficou? Será que disse algo para ele?!

Depois que Libby ficou mais uns 10 minutos louca, ela ficou encarando o nome dele no celular dela, rangeu os dentes e tentou parar de pensar nisso, mas não importa como, ela teria que perguntar tudo para ele sobre o que aconteceu.

"Alô!" Uma voz rouca masculina veio do outro lado da linha quando ela ligou. Parecia que ele estava dormindo.

"Ugh! Está dormindo? É a Libby... Só queria te perguntar, foi você que veio para a minha casa ontem à noite?" Ela foi direto ao ponto com uma voz educada e cautelosa.

O homem respondeu sério, "Mmm!"

"Que horas você saiu?"

"Qual o problema?"

"Só estou perguntando!"

"São seis horas da manhã!" O homem sabia o que ela queria perguntar e não hesitou em falar com ela.

Libby imediatamente olhou para o telefone e fez um som que a deixou assustada. E então respirou fundo: "Sobre isso... Não vou mais te perturbar, eu juro..."

"Não me ligue da próxima vez que ficar bêbada!" O homem deu um aviso e desligou.

Libby piscou os olhos. Ficando atordoada por um tempo após o bipe.

E então ela logo chorou. A vergonha imensa que ela passou a fez corar totalmente, ela nem ao menos se lembrava de tudo que fez naquela noite.

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