Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 187

Só então, Sage de repente a abraçou com força, como se estivesse congelando de frio. Moira então puxou o cobertor de seu lado e cobriu seu corpo, e assim, ela se transformou em um travesseiro humano enquanto o ajudava a dormir.

Depois de uma hora nessa posição, já era de manhã. Moira puxou suavemente o corpo de seu abraço, o deixou coberto pelo cobertor e voltou para seu quarto para lavar o rosto e trocar de roupa.

E então ela desceu para preparar o café da manhã. Não muito tempo atrás, ela teve uma febre alta, e a memória disso estava fresca em sua mente.

Por isso, ela se lembrou do mingau que fez naquele dia, então cozinhou alguns vegetais picados para o almoço também, e deixou o garotinho separado dele, por precaução. Ela pôs um pouquinho de camarão bem fresco para o lanche do menino porque ele estava em fase de crescimento e precisava comer.

Moira estava com o mingau fervendo enquanto subia para o quarto do filho. Quando o garotinho ouviu a porta se abrir, ele automaticamente abriu os olhos e se virou para observar a mamãe entrando. Esse é um dos momentos mais felizes do dia dele.

"Bom dia, mamãe!" O rapaz se sentou na cama.

Moira se aproximou e beijou suavemente sua cabecinha. "Vai lá escovar os dentes.”

"O papai já voltou?"

"Voltou sim, mas está com muita febre e ainda dormindo. É melhor não falar com ele por enquanto."

"Ele vai para o hospital?"

"Vou dar uma olhada no estado dele mais tarde. Se ele ainda estiver com febre, vai. Enquanto a você, escove os dentes primeiro, eu vou ver como ele está enquanto isso."

"Ok!" O pequenino acenou com a cabeça obedientemente.

Moira saiu do quarto de seu filho e entrou sem muito barulho no quarto principal. A luz do sol brilhava no canto da sala e as cortinas estavam abaixadas.

Ela nunca o viu antes parecendo tão fraco e frágil. Desde o primeiro dia que ela o viu, ele sempre foi extremamente arrogante, possessivo e dominante. Mesmo que agora eles estejam em bons termos, ele ainda age como um guerreiro em batalha, como se não houvesse nada que ele não pudesse fazer.

Mas, neste momento, ela percebeu que ele também tinha suas próprias fraquezas.

Ela pôs o termômetro nele, 37.8 graus, se ele melhorar um pouco mais, ela não precisaria mais cuidar dele. E não precisaria ir ao hospital, o que era bom.

Moira estava lá embaixo cuidando do café da manhã de seu filho. Já passava das nove horas da manhã, então ela deixou o garotinho brincar com os brinquedos dele. Enquanto isso ela foi cuidar de Sage.

Quando Sage finalmente acordou às 10 horas, ele abriu os olhos e sentiu tudo escuro por um tempo. Ela imediatamente perguntou para ele: "Como está se sentindo? Já está melhorando?"

Ele se sentou e balançou a cabeça, mas o suor ainda o incomodava.

"Vou tomar um banho." Quando Sage saiu da cama, ele andou em direção ao banheiro.

Moira olhou para seu filho pela varanda do quarto. Quando ele saiu, ela resolveu trocar de roupa para uma mais limpa.

Ela achou que ele estava com muita febre, então não seria bom ele pegar outro resfriado, por isso ela disse, "Deixe que eu seco o seu cabelo!"

Sage ficou feliz em encontrar um secador de cabelo, então ele o plugou em uma tomada na varanda para ela cuidar disso. Se sentou no sofá e aproveitou a sensação dos dedos macios de Moira se mexendo pelo cabelo dele.

Moira secou seu cabelo. Seu cabelo preto bem bagunçado, caindo em sua teste e dando uma sensação jovial e estilosa para ele.

Com o seu rosto, se ele não fosse chefão de uma empresa, ele teria tudo para virar uma celebridade e ficar bem famoso com isso, talvez um modelo.

Moira disse a ele para descer e tomar um pouco do mingau que ela fez e, como esperado, ele amou o mingau dela. Hoje, ele não planejava sair de casa, muito menos ir trabalhar em sua empresa.

Com seu estado atual, não havia necessidade de ir ao hospital para cuidar da febre. Ele poderia tomar remédios na hora certa e fazer exercícios e suar bem antes que seu corpo se recuperasse por conta própria.

Moira dirigiu para comprar vegetais para o dia, e aproveitar o tempo em família em paz. Moira ficou na varanda depois vendo seu filho brincar com o pai, recém melhorado, no gramado do jardim.

A febre de Sage parou naquela noite e ele se curou por completo. À noite, ele cuidava de alguns trabalhos importantes em seu escritório e, enquanto isso, Moira dormia em seu quarto exausta por ter ficado acordada pela madrugada.

Sage abriu a porta de seu quarto. Após o banho, ele imediatamente se deitou ao lado dela em seu travesseiro e, sem ela ao lado, ele não dormiria tão bem quanto antes. Por isso, não importa qual quarto ela estivesse, contanto que ela não trancasse a porta, ele iria querer dormir ao lado dela.

De manhã cedo.

Moira abriu os olhos, e acordou com os braços em volta do pescoço de alguém, abraçada com ele.

"AHH!" Ela ficou tão chocada que largou imediatamente a mão dele e se sentou com o rosto vermelho. Desde quando ele estava no quarto dela? Quando foi que ela o abraçou?

Sage semicerrou os olhos profundos e franziu a testa levemente em desgosto. "Qual a necessidade disso? Eu não fiz nada com você."

"Por que você entrou no meu quarto?" Moira reclamou.

Sage se deitou em uma posição confortável novamente, "Me acostumei a dormir com você."

Moira estava sem palavras enquanto olhava para as horas. Ainda era cedo, mas às sete da manhã seu filho deve acordar.

Ela pensou em algo e depois voltou para a cama. Estendeu o braço e tocou na testa dele para checar.

Sage sentiu o cuidado dela e seu coração ficou aconchegado com isso. Por mais que ela tivesse seus espinhos quando ele tocava nela, era bem claro que ela se importava com ele.

Depois que Sage terminou o café da manhã, ela foi até a empresa com ele e, quando ela recebeu uma ligação de Libby, se preparo para sair com seu filho.

Quando Libby veio buscar Moira, ela percebeu então que Sage e Carlo realmente moravam na mesma área residencial rica e poderosa.

Libby pensou em como Carlo cuidou dela da última vez e sentiu uma coceira na cabeça na mesma hora. Depois daquela ligação, ele definitivamente não iria querer mais falar com ela de novo.

Muitas vezes, Libby tinha a sensação de que nunca mais voltaria a falar com ele, que eles não se veriam de novo.

Os três foram almoçar em um restaurante. À tarde, eles foram a um grande parquinho infantil. Nessa hora, como mãe e marinha da criança, elas poderiam beber algo por lá enquanto esperavam pelos amigos de Lucas.

Libby e Moira colocaram o garotinho para brincar no parquinho e começaram a conversar em particular uma com a outra em uma distância próxima.

"Moira, você está dormindo no mesmo quarto que ele. Já teve algum pensamento diferente sobre ele?" Libby perguntou por curiosidade.

Moira pensou seriamente sobre isso, então balançou a cabeça com firmeza, "É bom morar com ele, mas eu realmente não estou interessada nele nesse sentido."

"Mas você vai passar o resto da sua vida desse jeito perto dele? Se você estiver mesmo disposta, ele pode não estar! Ele é um homem afinal, vai naturalmente querer mais." Libby disse a ela.

Moira pensou no que ela disse, fazia sentido, mas ela não fazia ideia do que fazer sobre isso.

"Não tem o que fazer. Se ele quiser outra mulher, não tenho do que reclamar." Moira respondeu com calma, mas após dizer isso, ela perguntou para si mesma, será mesmo que Sage um dia iria querer outra mulher?

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