Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 194

Por mais que ela tenha sido ignorada por ele, ela se virou e o viu passar direto por ela, deixando apenas ressentimento em seu coração.

Quando Sage saiu do aeroporto, ele viu que, na longa fila para entrar, havia um carro branco muito atraente.

Moira também o viu. Ela abriu a porta e ele logo entrou.

Quando ela viu um traço de cansaço entre as sobrancelhas dele, ela não pôde deixar de perguntar preocupada, "Quer que eu te leve para casa para você poder descansar?"

Sage olhou para ela de lado e disse teimosamente, "Não, eu quero ir para a sua casa!"

Moira não disse mais nada, o carro entrou na garagem lateral e começou a correr pela larga estrada do aeroporto. Ele apoiou suas mãos no peito e relaxou, com a boca se erguendo um pouco involuntariamente.

Mansão Garcia, por volta das quatro e meia da tarde.

Elias ligou para Melissa, que estava jogando mahjong lá fora, para avisar para ela voltar para casa, dizendo que Moira viria para almoçar com eles mas, na frente de Elias, ela ainda agia como se Moira fosse uma querida membra da família. Por isso, quando ele a ligou, não importa o quão desanimada ela estivesse com esse almoço, ela teria que correr para lá e fingir estar feliz com a presença dela.

Ao mesmo tempo, ela também ligou para Molly para dizer que ela deveria voltar junto, para manter o papel.

Ela não queria que Moira ficasse sozinha em casa falando com eles. Em uma hora dessas, sua filha também deveria estar presente.

Melissa estava por perto, Molly também fazia compras no shopping próximo, a mãe e a filha voltavam uma após a outra. Elias estava no corredor assistindo ao noticiário, quando um criado acabou de anunciar que a comida estava pronta.

Melissa voltou e perguntou ao marido, "Só a Moira vai vir?"

Elias respondeu, "Imagino que a Libby vem também. Deixe que os cozinheiros façam comida de criança para ela!"

E, bem nessa hora, o telefone de Elias tocou. Ele o pegou para ver que era Moira, e atendeu, "Olá! Moira, já está chegando?"

Já era auge da tarde e Moira estava no meio da estrada. Ela disse ao seu pai, "Só mais um pouquinho, pai. Vou levar um amigo hoje, então faça comida extra!"

"Oh! Que amigo? É a sua melhor amiga, Libby?"

Moira imediatamente disse a ele, "Não, é o Sage, Sage Maxwell."

Elias estava sentado no sofá, ouvindo isso, ele imediatamente se endireitou e perguntou em estado de choque, "O quê? O Sr. Maxwell vai vir almoçar conosco?"

Ao ouvir isso Molly, que estava subindo as escadas, parou no meio do caminho e ficou surpresa. Ela olhou para seu pai e depois para sua mãe na cozinha, que também saiu correndo com ela.

Moira respondeu, "Sim, ele vem almoçar com a gente hoje."

"Bom, ótimo, você pode trazer o Sr. Maxwell junto!" Elias imediatamente ficou animado. Por mais que Sage fosse bem novo, ele tinha um carisma que fazia qualquer um no mundo dos negócios se encantar por ele.

Molly esperou seu pai desligar a ligação, e não pôde deixar de perguntar, "Pai, você disse que Sage vai vir aqui em casa?"

Elias não percebeu as intenções de sua segunda filha, então respondeu alegremente, "Sim, ele está vindo para cá com a Moira."

Molly e Melissa imediatamente se entreolharam, a surpresa e entusiasmo nos olhos de Molly eram difíceis de esconder, e Melissa imediatamente leu a mente de sua filha. Esta era uma boa oportunidade dela se aproximar de Sage, sua filha teria que agarrar com unhas e dentes essa chance.

"Molly, volte para o seu quarto e lave o rosto! Vamos ter convidados logo logo aqui!" Melissa deixou algumas dicas em seu tom de voz.

Molly entendeu exatamente o que ela quis dizer, e imediatamente respondeu com um sorriso, "Pode deixar, mãe!"

Sage estava prestes a ir para a casa deles. Isso significava que ela estaria comendo na mesma mesa que Sage e falaria com ele. Talvez ele se sentisse atraído por sua beleza e elegância se ela estivesse irresistível.

Portanto, o que ela precisava fazer agora era colocar uma bela roupa e maquiagem antes dele chegar.

Elias foi perguntar coisas para os cozinheiros, ele não queria descuidar dos pratos desta noite.

No carro de Moira, Sage estava sombrio por algum motivo. Enquanto Moira estava presa no trânsito, ela procurava uma nova música em seu telefone para passar o tempo, quando ela botou para tocar um álbum de música clássica, ela ficou feliz de novo, então virou sua cabeça para ver o homem atrás dela com uma expressão esquisita no rosto.

"Qual o problema contigo?" Moira se virou e olhou para ele enquanto perguntava isso.

"Moira, você vai me apresentar ao seu pai desse jeito?" Ele retrucou com insatisfação nos olhos.

Ela piscou, isso de fato não parecia certo, e então perguntou com dúvida, "Então, como eu devo te chamar?"

"Mesmo eu tendo sido chamado para a sua casa como seu namorado, você ainda quer saber como me chamar?" Ele sentiu que não precisava responder a isso, ela já devia saber.

Moira engasgou, com sua identidade de namorado? Claro que ela sabia como chamá-lo! Só que, ela estava pensando, será que seria intimo demais?

Sage viu que ela só estava interessada em acabar com a conversa e não respondeu à pergunta dele. Ele semicerrou os olhos e disse, "Pode me chamar de Sage, de meu amor ou de querido!"

Moira franziu a testa, "Podemos falar sobre isso na hora."

"Tudo bem, querida." Uma voz encantadora a chamou de lado, quase a provocando.

Moira imediatamente engasgou e se virou para encará-lo, "Não me chame assim agora!"

"É um direito meu te chamar assim, sua madrasta não é fácil de lidar, esqueceu? Se ela achar que não somos próximos e nosso relacionamento é de fachada, não acha que ela vai pensar que você está me usando? Vai ser péssimo para você."

Moira teve que admitir, ele estava certo. Ela respirou fundo e disse, "Então vou te chamar de Safe."

"Ou então pode me chamar de marido, eu permito." Sage acrescentou.

Moira corou com essa ideia. Ela não o chamaria assim nem se a ameaçassem de morte.

"Eu não quero isso!" Recusou.

"Ok, me chame pelo meu nome e veja se vai ter qualquer tipo de afeição nisso." Ele virou preguiçosamente a cabeça para ela.

Ela voltou a olhar para a estrada, e chamou por ele tentando parecer afetuosa, "Sage."

"Você não parece íntima o suficiente. Fale de novo."

Moira franziu a testa e gritou novamente, "Sage."

"Um pouco mais longo, diga de forma mais sedutora, vai."

"Sa... ge..." Moira disse com o rosto levemente corado.

Sage ficou extremamente insatisfeito com o tom dela, ele bufou levemente, "Forçado demais, por que não me chama logo de marido e resolve tudo?!"

"Não!" Moira resistiu.

"Que tal darmos um ao outro um apelidinho então? Vamos nos chamar por um apelido a partir de agora. Deixe eu pensar como eu te chamo." Ele semicerrou os olhos e ficou pensando, "Posso te chamar de Minha Porquinha e você me chama de..."

"Cabeça de porco." Ela interrompeu indelicadamente.

Seu rosto ficou sombrio de tanta raiva, ele cerrou os dentes, respirou fundo e disse, "Não!"

"Se me chamar de Minha Porquinha, eu vou te chamar de Cabeça de Porco. Quer arriscar?" Ela disse com resistência.

Sage engasgou, "Moira, se você se atrever a me chamar assim, eu não vou te perdoar, vai ir tudo por água abaixo!"

Moira riu alto, "Então ainda quer me dar um apelidinho fofinho?"

Sage concordou e decidiu desistir da ideia, "Tudo bem! Eu te chamo de querida mesmo então, só me chame pelo meu nome!"

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