Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 240

"Bom Dia." Carlo nem levantou a cabeça, como se já soubesse que ela estava por vir.

"Por que estou na sua casa?!" Libby fingiu estar intrigada e perguntou.

"Ontem à noite, eu não sabia se você trouxe sua chave quando fomos ao hospital, então decidi vir para cá." Depois que Carlo terminou de falar, ele olhou para cima com os olhos estreitos e olhou para ela, "Algum problema com isso?"

Libby imediatamente revelou um sorriso brilhante e bonito, e acenou com a mão. "Não não! Eu só não quero incomodar."

"Você já me incomodou!" Carlo não se esqueceu de lembrá-la disso.

E então o sorriso de alegria Libby logo virou um de vergonha, ela mordeu os lábios, desceu com cuidado as escadas e perguntou, "Tem café pronto? Estou com um pouco de fome."

"Tem mingau na cozinha. Vá lá pegar."

E ela logo sentiu vontade de comer um mingau quando ouviu o nome da comida. E não resistiu em olhar para ele sentado graciosamente antes de correr para a cozinha.

Uma estranha sensação confortável passou em seu coração. Ela pegou uma tigela adequada, pôs mingau nela e se sentou na mesa com uma colher.

O doce sabor do mingau em sua boca a surpreendeu. Que tipo de arroz ele usou para fazer isso?

Depois de comer a tigela inteira, Libby pegou mais uma. Depois de comer duas seguidas, ela lavou tudo e voltou para cima.

No sofá, Carlo continuava a usar seu iPad para ler algo. Libby não pôde deixar de andar curiosamente para perto dele para espiar.

Ela não conseguia entender nada daquela manhã, totalmente perdida no que fazer a seguir. Talvez seja hora de ir embora?

"Ei, está livre meio-dia? Vou te levar para almoçar!" Libby pensou que, uma vez que lhe devia tanto, era hora de oferecer uma refeição para ele.

Ao mesmo tempo, ela de repente pensou em algo extremamente importante: o cartão em sua bolsa. Ela tinha que encontrar um lugar mais isolado e seguro para colocá-lo e, assim que estivesse longe, o avisasse aonde ele está.

"Tudo bem!" Carlos concordou com ela.

"Então eu vou voltar para o meu quarto e pegar meu celular. Vou reservar um restaurante logo." Com isso, Libby subiu rapidamente. Ela voltou para seu quarto e tirou o cartão de sua bolsa. Após o ter colocado lá, ela saiu furtivamente, como uma felina, com as orelhas bem atentas para qualquer movimento lá em baixo.

Carlo parecia não ter percebido o plano dela, ela suspeitou que aquele quarto, o lugar mais calmo da casa, com certeza seria o quarto principal desse homem, porque se ele tivesse um hóspede hospedado nesse quarto, seria seguro para ele se isolar lá em cima ou isolar alguém lá.

Libby imediatamente abriu a porta do quarto que parecia ser o principal. No ar, um clima pesado e másculo que pertencia a ele pairou levemente, após respirar um pouco, ela se sentiu meio tonta e confusa.

Ela mordeu os lábios e olhou ao redor do quarto principal limpo, cinza e gelado. Olhando para a cama limpa e arrumada, seu rosto não pôde deixar de sentir um pouco de calor.

Libby continuou procurando um lugar para colocar o cartão sem que ele repare imediatamente. Finalmente, ela encontrou uma mesa de cabeceira ao lado dela com alguns livros dentro. Depois de mais alguns olhares cuidadosos, ela pôs o cartão para dentro dele.

Assim que ela estava prestes a sair, repentinamente abriram a porta.

Ela encontrou diretamente o olhar dele entrando.

O rosto encantador de Libby logo ficou vermelho, enquanto ela explicava apressadamente: "Err... Só estava dando uma olhada."

"Bisbilhotando o meu quarto? Que tipo de hobby é esse!?" Carlo a ridicularizou e, ao mesmo tempo, entrou com o iPad em mãos.

O rosto de Libby estava esquentando cada vez mais, mas ela continuou a falar para disfarçar, "Não achei que esse fosse ser o seu quarto, mas não se preocupe, eu não toquei em nada."

Carlo virou a cabeça e olhou para ela com um olhar confuso, "Se você gosta do meu quarto, então pode ficar aqui esta noite."

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