Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 251

Só então, Melissa, que estava andando, ouviu e imediatamente acelerou o passo, "Sr. Maxwell, o que disse? Por que não cremar?"

"Foi um pedido de Moira." Sage lançou um olhar frio para Melissa, a censurando.

Melissa normalmente temia Sage, mas agora que ela estava enfrentando a morte de seu marido, ela tinha o direito de falar sobre como ela deveria lidar com as consequências da morte, como viúva.

Ela bufou, "Como esposa de Elias, tenho maior direito de opinar. E eu recomendo cremarem meu marido o mais cedo possível."

Melissa ordenou em voz alta.

Não importa o quão triste Moira estivesse, ela tinha que suportar isso agora. Então andou até Melissa e a interrogou de novo com a raiva crescendo em seu coração, "Melissa, me diga, o que aconteceu exatamente para que o meu pai tenha um ataque cardíaco?! Pode me dizer agora?"

"Eu não estava ao lado dele, como eu saberia?" Melissa se virou e olhou para ela.

"Ótimo, como filha dele, eu preciso conferir tudo sobre sua morte antes de cremá-lo." Moira disse sem hesitar.

A expressão de Melissa mudou. Por mais que inspecionar o corpo de Elias não fosse dar em nada. Uma vez que ela não o drogou nem o atacou diretamente de qualquer forma.

Porém, Rhett foi o próprio cirurgião dele. E ela não podia ter certeza do que ele fez exatamente com o corpo de seu falecido marido, então ela certamente não poderia deixar que o inspecionem.

"Seu pai está morto. Você ainda quer devastar o corpo dele? Ele acabou de ter um ataque cardíaco e deixou esse mundo por isso. O que mais tem a ser investigado?"

Molly também falou rapidamente para defender sua mãe, "Isso mesmo, minha mãe está certa. Papai já morreu. Não tem mais o que fazer."

"Nós só precisamos de um dia," Sage franziu a testa e disse.

"Sr. Maxwell, este é um assunto da nossa família. Por favor, peço para que não se envolva, certo? Afinal o senhor não é um Garcia." Melissa disse a Sage, não conseguindo disfarçar sua grosseria.

Ele bufou, "Quem disse que eu não tenho o direito de opinar? Eu já sou o genro oficial dos Garcia. Faço parte da família e posso participar na decisão."

"O quê? Vocês... vocês já botaram isso no papel?" A voz de Molly estava cheia de ciúme óbvio.

"Isso mesmo, nós oficializamos tudo fora do país. Sou um Garcia legítimo agora." Sage respondeu a ela com extrema confiança.

Moira não o refutou desta vez. Ao invés disso, aproveitou a oportunidade para dizer a sua madrasta, "Só um dia, é tudo que eu preciso, depois pode fazer o que quiser com ele."

Melissa zombou, "Mesmo que fosse um minuto, não vou deixar ninguém tocar no corpo do meu marido. Ele merece o máximo de dignidade para partir."

Com isso, Melissa se virou para um homem de meia-idade e disse, "Se preparem para a cremação agora mesmo."

"De jeito nenhum!" Moira gritou alto para impedi-la de avançar.

"Eu tenho a palavra final. Não me diga que você quer roubar o cadáver de seu pai e fugir com ele por aí?" Melissa imediatamente se apoiou em Elias para sua defesa.

Ao ouvir isso, Moira ficou em silêncio, a dor a fez incapaz de respirar.

Sage a segurou com força em suas mãos, olhando para ela com preocupação em seus olhos e esperando por sua decisão.

"Moira, eu garanto que não fiz nada com o seu pai. Ele é meu marido, pelo amor de Deus, eu o amava. Como eu poderia fazer mal a ele? Se não acredita em mim, pode perguntar ao Koen. Nos dias que você estava fora, Koen o acompanhou esse tempo todo, ele sabe sobre a condição dele melhor que ninguém. Eu estive cuidando da joalheria então não tive muitas oportunidades para vê-lo." Melissa continuou sua defesa, tentando acabar com qualquer suspeita contra ela.

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