Carlo se sentou ao seu lado. Ele sabia bem que o jeito ríspido dele a incomodou.
Bom, pelo menos ela já o detestava.
"Quer um pouco de água?" Carlo ofereceu o copo para ela.
Libby estava com sede, olhou para o copo d'água, tomou alguns goles e colocou sobre a mesa, se virando e olhando para ele, "Está trabalhando agora?"
Carlo estivera realmente ocupado nos últimos dias com o trabalho, então não teve muito tempo para passar com ela.
"Quer que eu passe mais tempo contigo?" perguntou.
"Eu não sou uma criança, não preciso que você fique tomando conta de mim." Libby respondeu.
"Ainda com raiva?" A voz de Carlo revelou um traço de medo em sua voz, temendo a resposta dela.
Ela colocou suas batatinhas de lado, então pegou um pirulito e colocou na boca. Respondendo vagamente, "Não! Claro que não!"
Vendo que ela parecia uma criança fazendo birra, Carlo não pôde deixar de rir. Talvez fosse porque a luz estava fraca, ou porque a música do filme era muito romântica, mas enfim, ele só tinha pensamentos inadequados sobre aquela mulher.
Libby ainda estava segurando o pirulito quando sentiu ele de repente ficar mais quieto ao seu lado. Ela teve a sensação de que alguma coisa estava errada.
Ela virou a cabeça, e seus olhos encontraram um par de olhos profundos que continham uma pitada de perigo e desejo. Antes que ela pudesse sequer reagir, ele segurou seu corpo com sua mão.
Libby levantou a cabeça e fez beicinho, "O que você está fazendo!?"
Carlo ergueu o queixo e olhou para o doce na boca dela. Tomando-o com suas mãos, Libby cerrou os dentes no meio do caminho, não o deixando tomar dela.
"Não, o pirulito é meu." Libby resmungou, pensando que ele ia jogar fora.
Carlo riu, "Eu não vou jogar fora, pode largar."
Ela ficou confusa e o deixou pegá-lo. Ele então pegou seu doce e pôs no copo de água.
Então ele a beijou sem hesitação.
Assim, Libby sentiu um baque imediato, aceitando com constrangimento e ansiedade seu pedido.
O protagonista da cena do desastre acabava de atingir um momento de paixão com sua dama. No mesmo tempo, os dois estavam em seu momento particular juntos naquela sessão.
Libby estava tonta, sentindo que as mãos de Carlo eram um pouco indecentes, ela imediatamente se ajeitou.
A respiração de Carlo também começou a acelerar. A garota quase o derretendo de prazer.
No final, esse longo beijo terminou. Mesmo que ele quisesse tomá-la toda para ele e seu corpo, ele resolveu aguentar e se conter, por ela.
Porque ele não queria a obrigar a fazer coisas que ela não queria, então ele estava disposto a esperar que um dia Libby abrisse seu coração para ele e o aceitasse desta forma.
Sentimentos forçados não durariam muito, não se pode forçar alguém a lhe amar.
Quanto a ele, pensou em ficar com ela por muito tempo.
Libby voltou ao seu pirulito, quando o filme acabou, ela encarou o homem ao seu lado com uma expressão pensativa, "Eu nem vi o filme acabar."
"No final o cara dormiu com a mulher que ele gostava. Se quer saber mais dos detalhes, eu posso te contar tudo, até te mostrar como foi." Ele riu de forma maligna.
Este era um lado que ele raramente mostrava aos outros mas, na frente de Libby, ele não se escondia.
Ela corou, "Não, obrigada." Com isso, ela se levantou e saiu.
Quando ela voltou para seu quarto, viu uma chamada perdida no celular, era de Annie, ela pegou e atendeu, "Alô, Annie."
"Oh oh oh!" Por que não atendeu antes?! Eu tenho uma boa notícia! Uma ótima notícia!"
"Que notícia?!" Libby perguntou calmamente, escondendo sua ansiedade.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Encontrei meu pai CEO
Alguém lendo este livro em outro lugar que esteja mais adiantado? Se puder indicar. Obrigada...
Olá, alguém lendo esse livro em outro lugar wue...
Aí que homem escroto Que nojo E ainda acho que ela vai ficar com ele Aí que nojo Eu que vou vomitar...
CADE O FINAL.. CADE O FINAL ,,,NAO SABE PORQUE COMEÇOU,,ENTÃO INVENTA...
Kd o fim do livro????...
O livro é bom,mas não tem fim...