Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 338

Quanto mais Libby se escondia, mais Carlo pensava que ela não o perdoaria. Ele só podia beijá-la com mais força, suprimindo sua resistência em seu caminho.

Ele a pressionou e continuou a beijando por cinco minutos inteiros, fazendo com que ela ficasse completamente vermelha. Finalmente, quando ele a soltou, ela respirou fundo e gritou, "Dá para me soltar?"

"Não! Não enquanto não me perdoar." Carlo também engasgou, tentando forçá-la a perdoá-lo desse jeito.

Libby realmente não podia tolerar mais, porque se não fosse ao banheiro agora, ficaria louca.

O rosto de Libby estava extremamente vermelho, ela disse envergonhada, "Eu preciso ir ao banheiro."

"Mas o quê? Era isso?" Ele logo entendeu, achando que ela só queria se livrar do beijo...

As orelhas de Libby instantaneamente ficaram mais vermelhas ainda, "Você não tem tanto charme desse jeito, só me solta, eu quero ir ao banheiro."

Carlos ficou atordoado. Ela o empurrou nesse meio tempo e correu até o banheiro. Enquanto isso, Carlo semicerrou os olhos confuso.

O que ela estava fazendo?

Quando Libby finalmente lavou as mãos e saiu, olhando para o homem no sofá que estava esfregando os lábios finos com uma expressão pensativa, ela mordeu os lábios, se sentando no outro sofá com certo ressentimento, "Tudo bem, não precisa mais pedir desculpas, já te perdoei. A propósito, como você conseguiu a minha chave?"

"Eu pedi para Annie!" Carlos ergueu as sobrancelhas.

"Você... Mesmo sendo o nosso chefão, é ilegal invadir a casa dos outros desse jeito!" Ela ficou com um pouco de raiva desta ação dele.

Quando Carlo viu que ela o chamava de chefão, ele se sentiu devastado, "Não precisa me tratar como seu chefe, só como seu namorado."

Libby engasgou, sem saber o que dizer.

"Vou parar de participar do filme. Quero descansar por um ano." Ela suspirou, sempre foi uma pessoa que esteve se desafiando nos papéis mas, de repente, alguém a deu tudo de mão beijava, e ela não queria mais isso.

"O quê? Por quê?"

"É isso... Estou cansada!" Ela já tinha planejado descansar por um ano, talvez sair do país e aprender coisas novas e melhorar o que já sabe. Só nunca encontrou uma chance de poder fazer isso e agora ela queria mais que nunca.

Carlo suspirou, "Como quiser, não vou te forçar a continuar."

"Certo..."

Em meio ao silêncio, o estômago de Libby começou a cantar uma canção de fome. Como o lugar estava silencioso, todos ouviram e ela logo ficou vermelha, balançando as mãos para explicar, "Eu não... Não fui eu!"

Carlo começou a rir, "Mesmo se você tivesse sido você, não é problema."

Libby imediatamente deu um chutinho dele, "Não fui eu, mas estou faminta."

Carlo viu que seu lindo rosto estava vermelho e seu coração começou a bater depressa. Ele se levantou e acariciou com muito amor a cabeça dela, "Certo, vamos ver o que você tem para comer. Ou quer sair para comer algo?"

Libby olhou para a hora e disse, "Vou pedir algo para viagem. Quer alguma coisa?"

Carlo não jantou, também estava faminto! Vendo que ela queria muito comer, ele também concordou, "Claro! Vamos comer juntos!"

Libby apertou os lábios e sorriu, a sensação doce que sentia no fundo de seu coração, por algum motivo, sumiu.

Libby pediu comida no delivery, duas porções de sopa e um prato de frutas. Depois que ela pediu, a sala ficou quieta por um momento.

Carlo pegou o homenzinho de ouro na frente dela, "Isso é o que você merece, saber disso, não é?"

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