Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 374

Resumo de Capítulo 374: Encontrei meu pai CEO

Resumo de Capítulo 374 – Uma virada em Encontrei meu pai CEO de booktrk.com

Capítulo 374 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Encontrei meu pai CEO, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura CEO, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Naquela época, Moira não tocava piano faz um bom tempo, então ela resolveu tocá-lo. Os olhos de Sage brilhavam com ela, difícil de esconder suas emoções. Seus ouvidos deleitando o som enquanto seus olhos viam a bela visão do corpo magro de Moira tocando cada tecla com maestria, o que o fez pensar em todo o tempo que ele corria atrás dela.

Essa foi a coisa mais preocupante e feliz de sua vida, porque a partir daquele momento, a figura dela ocupou seu coração, enchendo sua vida de animação e emoção todo dia.

Sage estava naquele momento ferido então não podia se mover tempo. Na maior parte do tempo, ele só podia meditar e descansar.

Moira tinha acabado de parar de tocar quando Sage bateu palmas. Havia um sorriso no canto da boca de Sage, "Vem cá!"

Ela obedientemente foi até o lado dele. Seu corpo amolecendo quando ela se aninhou perto do ombro bom dele. Bebendo um copo de água morna ao lado e dando um pouco para ele.

Sage estendeu as mãos para segurá-la, e ele a trancou em seu abraço com força. Ela era como um brinquedo que ele amava e, neste momento, ele podia fazer o que quisesse.

Ele ergueu o queimou dela com delicadeza, seus lábios tocando em sua testa, Moira então sorriu e se levantou, retribuindo o beijo para que ele não se mexesse tanto. Afinal, ela teria que cuidar dele agora.

Com um beijo, um brilho espesso emergiu do fundo dos olhos profundos de Sage. Ele de repente suspirou em aborrecimento, "É tão triste que eu só possa te olhar, não posso nem te tocar direito. É como se eu estivesse em um restaurante 5 estrelas e não pudesse comer."

Ao ouvir isso, Moira reagiu ao que ele quis dizer, ela olhou para ele seriamente, "Só podemos sequer pensar nisso depois que você se recuperar totalmente."

Sage tocou levemente a ponta de seu nariz. "O que eu te devia na minha vida anterior? Será que era dinheiro? Ou quem sabe minha vida inteira?"

Moira então começou a rir, "Você me deve amor."

Sage teve a sensação de que, não importa o que ele a devesse, ele usaria esta vida inteira para compensá-la.

"Moira! Pode me dar um banho depois? Já faz alguns dias desde que eu não tomo um. Estou ficando sujo." Ele pediu com a voz baixa. Algumas de suas feridas não poderiam tocar na água então ele não podia pensar em fazer isso sozinho.

O lindo rosto de Moira corou levemente. Ela também sabia que, por mais frio que estivesse o tempo, passar uma semana sem tomar banho era definitivamente muito desconfortável.

Ela baixou os olhos timidamente e não o recusou. "Tudo bem! Eu te ajudo nisso."

Sage esfregou o cabelo de alegria, ele abaixou a cabeça e a beijou novamente enquanto a elogiava.

Moira já havia preparado a água para ele, mas na realidade, o que a deixava mais nervosa era lhe ajudar a limpar seu corpo. Naturalmente, ela poderia esperar secar, e então cuidar dele, mas ele poderia pegar uma gripe assim.

Sage estava vestindo um roupão um tanto mais grosso que os outros, entrando devagar lá, sentindo uma certa pressão. Quando Moira viu que ele estava prestes a se despir, ela automaticamente se virou de costas.

Atrás dela, ela ouviu uma risada profunda dele. "Com vergonha?"

Moira mordeu os lábios, e ela só podia dizer em seu coração, o que é que ela teria que ter vergonha? Ele se parece demais com seu filho, era só secá-lo, como já fez várias vezes com Lucas! Nada mais!

Depois de se convencer disso, ela se virou, mas seu rosto ainda todo vermelho. Atrás dela, ele já havia se despido totalmente e... Tinha uma coisa lá.

"Ah... Você pode..." Moira cobriu os olhos.

Sage disse um tanto impotente, "Foi mal, não posso."

Uns minutos minutos se passaram, Moira o tirou do banho com o rosto vermelho. Já coberta de suor, sabendo que ela seria a próxima no banho depois.

Sage confiava em seu status como uma pessoa ferida e a "pressionava" frequentemente. Sempre que ela se lembrava da condição dele, ela teria que aceitar suas provocações, de qualquer forma, como ele estava tão fraco, seria difícil para ele continuar.

Dez dias depois, uma boa notícia finalmente chegou até eles. Um grupo de pessoas foi apreendido pela polícia, muito provavelmente tiveram envolvimento com a tentativa de assassinato contra ele.

Agora, ela claramente sabia que Rory era a pessoa que mais gostava dela e a amava mais que tudo.

Porém, era tarde demais para os dois.

A polícia do país R foi autorizada a entrar no país para prendê-lo rapidamente. Junto disso, Rory não tinha cidadania oficial neste país, então a polícia de ambos os países cooperaram para sua apreensão.

Rory estava dando o remédio para Cathy enquanto atrás dele, a porta estava batendo e se abrindo, a polícia de ambos os países preparada para levá-lo.

O coração dele ficou tenso, sem esperar que seria pego tão rapidamente, ele precisava cuidar dela.

"Rory, o que é isso?" Cathy estendeu a mão e o segurou, temendo que ele também fosse deixá-la.

"Rory, você é culpado pela tentativa de homicídio de Sage Maxwell, um crime hediondo. A perícia já teve resultados e você deve voltar para o país R para cumprir sua pena." O policial na entrada lhe alertou, mantendo um tom educado e firme, porém claramente pronto para atacar caso fosse necessário.

Rory baixou os olhos, cerrou os punhos e olhou para a mulher que estava em pânico na cama, que só tinha ele para ficar com ela. Naquele momento, o desespero invadiu sua mente e seu coração.

Sua mulher mais amada, acabara de perder uma perna e precisava de sua companhia e seu apoio, mais que tudo, mas ele não tinha escolha além de sofrer uma calamidade. Cathy mudou sua expressão e e lhe disse com o rosto cheio de arrependimento, "Rory, me desculpe."

"Fui eu que fiz isso, e vou arcar com todas as consequências. Cathy, nunca desista, tenha uma boa vida." Naquele momento, tudo que ele queria fazer era ficar de joelhos e implorar aos céus para lhe dar mais uma oportunidade para cuidar de Cathy, e que ela fique bem.

No entanto, ele não teve essa chance.

Cathy viu desamparadamente Rory ser escoltado pela polícia, com arrependimento e remorso em seu coração. Ela nunca deveria ter tentado matar Sage, devia ter aceitado os sentimentos de Rory e movido adiante.

Sua única perna quebrada e sua posição na família Turner logo seria tomada pelos seus outros primos interesseiros. Era o fim para Cathy, um completo fracasso de seu sonho.

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