Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 389

Nos últimos anos, o tempo estava tão frio que era congelante sair de casa. Meus os céus pareciam não gostar do frio. De repente, uma chuva de inverno veio, deixando toda a cidade com uma camada de água e névoa.

Nesse tipo de tempo, Moira não conseguiu relaxar nem um pouco. Neste dia, ela acordou especialmente cedo, ficando na frente da janela francesa de Sage, olhando para a cidade encoberta pela neblina, com um olhar firme e determinado nos olhos.

Ela levemente cerrou os punhos, como se houvesse um poder esperando para ser liberado.

Neste momento, sentiu braços fortes lhe pegando por trás. Com uma sensação de segurança vindo com eles, curvando o canto de sua boca em um sorriso, ele estava lá.

"Por que você acordou tão cedo hoje?" Uma voz profunda soou.

"Não consegui dormir." Suspirou, seu corpo esguio tão esticado quanto uma linha.

Sage estendeu a mão e gentilmente acariciou sua cabeça, a consolando, "Fique tranquila, vai dar tudo certo."

Essas palavras eram baixas, encantadoras e cheias de poder.

Como esperado, ela conseguiu se acalmar um pouco com a segurança dele. Se virando, estendendo seu braço e os enrolando no pescoço dele, pondo seu rostinho fofo no peitoral dele. Ela fechou os olhos e ouviu seu coração batendo, como se lhe desse coragem só de ouvir isso.

Sage não pôde deixar de levantar o queixo, pretendendo tirar vantagem de seus lábios. Mas então, o telefone dela tocou.

Moira riu enquanto se retirava. Uma leve decepção passou pelos olhos dele, mas ele manteve seu charme e compostura. Enrolando seus braços na cintura dela enquanto ela atendia o telefone.

Moira atendeu a ligação, "Alô!"

"Senhorita Garcia, quando a senhorita vem para a empresa?" A voz de Luke veio do outro lado.

"Já estou indo."

"Tudo bem! Eu já providenciei tudo para a reunião."

"Ok, obrigada, Lucas." Ela desligou o telefone e olhou para cima. Ele ainda parecia muito confiante enquanto a abraçava. Ela sorriu de volta e abraçou seu pescoço, aceitando o beijo de bom dia dele. "Hora da gente ir embora..."

"Não se apresse ainda." Porém, Sage ainda queria aproveitar mais desta posição antes de saírem. Pouco tempo depois, os dois saíram da mansão juntos.

Do mesmo jeito, Melissa levantou cedo para fazer várias tarefas, sua assistentes trouxe tudo que ela precisava e deixou para ela. Melissa leu sobre o relatório de perdas e perguntou para sua assistente: "Tudo pronto? Quero que todos tenham uma cópia desta declaração depois."

"Não se preocupe, Sra. Wilde, nós já imprimimos todas. Daqui a pouco, todos terão uma."

"Ótimo!" Ela balançou a cabeça satisfeita, mas no fundo de seu coração, só imaginava como iria chutar Moira para fora da empresa hoje. Naquele momento, se todos os acionistas fossem contra ela, com a falta de qualificações dela, o que é que Moira iria poder fazer para impedi-la?

"Senhora Wilde, devemos partir agora."

Melissa sentou em seu carro e olhou atentamente para o relatório de perda, seria melhor se não houvessem complicações adicionais. Mesmo que Moira tivesse as despesas da empresa em suas mãos, agora, ela já havia pensado em uma desculpa para encobrir todos os desvios.

E todos os gastos foram assinados diretamente por Melissa. Desta vez, ela não tinha escapatória.

Esta era uma guerra sem armas que se via iniciada no prédio de escritórios do Grupo Garcia.

Todos os acionistas eram de longa data fiéis seguidores do Grupo Garcia. A maioria deles nunca se importou muito com o que o CEO faz, apenas apareciam nas reuniões regulares e para pegar seus ganhos.

Hoje, eles chegaram na empresa a tempo e entraram na sala de reunião em acordo entre eles.

Melissa se sentou no banco principal, pegando um copo de chá com um cheiro ótimo de sua assistentes, pedindo para os assistentes prepararem chá para todos.

Ela então abaixou a cabeça para olhar seu relógio de pulso, comentando com frieza, "Por que ela está atrasado?"

"Não me atrasei. Cheguei bem na hora." Só então, uma voz clara feminina soou na entrada da sala de conferência. Quem mais poderia ser além de Moira? Com Luke e sua assistente, Doris, ao seu lado.

Melissa fingiu sorrir, "É bom que esteja aqui, é imprescindível que ninguém se atrase para esta reunião."

"Claro que não vou me atrasar." Moira disse calmamente e se sentou, na posição de segunda em comando.

Os acionistas ao lado já sentiram o cheiro da espessa aura da guerra, as duas mulheres sentadas no banco principal, desta vez, todos estavam ao lado de uma pessoa nesta guerra, e ela era Moira.

"Tudo bem, já que todos estão aqui, vamos começar. Antes de tudo, gostaria de anunciar a vocês que ainda estamos perdendo dinheiro este mês, infelizmente, este é o pior mês do ano." O olhar dela passou pela expressão de desgosto em todos da mesa, "Eu sei, sinto a mesma dor de vocês em anunciar isto."