Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 410

"Claro que é verdade." Sage mentiu para ele.

"Mas, por que você vai ficar com a mamãe? Ela não pode ficar sozinha?" Lucas perguntou, piscando os olhos enquanto andava pela cama.

Sage sorriu, "Você deve vai entender depois, quando crescer, é muito novo."

"Oh! Então espero que você e a mamãe tenham uma irmãzinha logo para mim! Vou dormir." Lucas ouviu que teria uma irmãzinha então não hesitou em cair no sono.

Sage se deitou ao lado dele, aceitando o abraço de Lucas e a cabecinha dele em seu braço. Lucas coçou os olhos sem parar enquanto Sage olhava para ele, dois tão parecidos, um rostinho pequeno e outro grande, quase como se fossem clones.

Olhando para o rostinho fofo em seus braços, Sage também estava cheio de antecipação.

Olhando para seu filho dormindo assim, seus longos cílios cobertos de belas pálpebras, e sob seu nariz pequeno, seus lábios rosados derreteram seu coração.

Pensando nos últimos anos que ele havia perdido de vida dele, é realmente uma pena. Se pudesse e soubesse dele, teria vivido cinco lindos anos ao lado dele, e traria Moira com ele e a trataria como sua rainha.

O que ele perdeu só poderia ser compensado no futuro. O que ele precisava compensar era para esses dois, mãe e filho.

As mãos gordinhas de Lucas adormeceram e acariciaram seu rosto, como se só conseguisse dormir sentindo seu papai por perto.

Sage ainda queria deixá-lo lá sozinho para ir até Moira, mas quando viu suas mãozinhas tão fofas segurando firma no rosto dele, ele não pôde as afastar. É, agora ele entendeu porque Moira sempre adormecia quando ia botar Lucas para dormir!

Acontece que quando ele dormiu com seu filho, seu coração estava relutante em sair, então ele queria dormir com ele até o dia seguinte.

Sage suspirou um pouco. Aparentemente, não havia escapatória para aquela noite.

Moira estava dormindo em seu quarto sem o filho ao seu lado. Ela olhou para o telefone por um tempo, mas não ouviu o filho vindo procurá-la.

Enquanto isso de manhã, no quarto principal de Carlo, havia uma camada de calor no ar inteiro, como uma paixão fervente que acabou de esfriar. Libby estava dormindo profundamente no peitoral de seu homem, com várias marcas vermelhas como morango em seu pescoço fino e branco.

Carlos acordou. Quando ele abriu os olhos, um leve sorriso surgiu no seu rosto inteiro.

"Mm... eu não quero mais!" Em seus sonhos, Libby sempre dizia palavras de rejeição...

Carlo beijou carinhosamente a testa dela, "Tudo bem, não precisa se não quiser."

Como se ouvisse sua resposta, Libby caiu em um sono profundo novamente. Carlo também não se levantou e dormiu com ela até que ela acordasse.

Na outra mansão, Moira acordou. Vendo as horas, já eram oito da manhã, hora da aula de Lucas.

Ela chegou ao quarto principal de Sage. Quando abriu a porta, viu uma cama grande e escura, na qual Lucas estava esparramado. Sage, por outro lado, estava dormindo profundamente.

De manhã, ele claramente estava adormecido com seu filho.

A princípio, ela hesitou em acordá-lo, mas não queria que ele se atrasasse.

"Lucas, acorde." Moira desviou o máximo do homem ao lado dele, se agachando e beijando o rostinho do Lucas tão adormecido e fofo.

Antes de Lucas acordar, o homem já havia aberto os olhos. Ele colocou seus braços ao redor de Moira, e ela foi até a cama com ele, com o rosto pousado no peitoral dele.

Moira estendeu a mão para empurrá-lo, querendo acordar Lucas. Sage disse em voz baixa, "Deixe ele dormir mais um pouco. Fomos deitar muito tarde ontem."

"Mas ele vai se atrasar." Moira não queria que ele faltasse aula a toa assim.

"Só mais uns dez minutinhos para ele." Depois disso, Sage a puxou para mais perto. Desse jeito, Moira estava entre ele e seu filho.

O corpo escaldante do homem se inclinou sobre ela, o que a fez ficar tensa quando ele se aproximou e a beijou com muita paixão.

A respiração de Moira se apertou ligeiramente. Era muito óbvio que ele estava se aproveitando da imobilização dela, muito ousado da parte dele.

"Eu queria que ele dormisse ontem a noite para eu ir para você, mas por que ele dorme segurando o nosso rosto? Quem deu esse hábito para ele?" A voz atraente dele soou nas orelhas dela, quente como fogo.

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