Nesse momento, uma enfermeira ao lado dela lhe disse, "Senhora Garcia, é o carro de seu marido? Ele estava te esperando aqui."
Moira olhou para ela em choque, "Desde o momento que eu entrei, ele não saiu?"
"Pareceu que ele saiu por um tempo, mas depois voltou muito rápido. Percebi porque o carro dele é tão bonito, não parei de admirar!"
O coração de Moira doeu. Ele não queria voltar para a empresa? Por que estava lá fora esperando por ela? Ela foi até o carro, nem precisou abrir a porta, já abriu quando ela se aproximou.
Moira se sentou e olhou para o homem mexendo em seu celular. Fingindo que não sabia que ele estava lá esse tempo, "Vamos indo? Onde quer jantar hoje?"
"Escolhi o restaurante que é o seu favorito." Sage imediatamente riu, e então, resmungou baixinho, "Por que você demorou tanto? Eu até passei no trabalho."
Moira não teve a menor vontade de rir. Em vez disso, ela só sentiu dor em seu coração por ele não estar sendo sincero com ela.
"É mesmo? Muito obrigada pela pressa."
"Para você, não importa o quão apressado seja, vale a pena." Sage virou a cabeça para olhar seu rosto sorridente. Ela sentiu o olhar fixo nela, então virou a cabeça para olhar para a janela.
"Como ele está? Existe alguma chance de recuperação?" Perguntou.
"Está no tratamento, mas deve levar um tempo! Ele está trabalhando muito nisso."
Sage não perguntou mais nada, só dirigiu para o restaurante.
Não muito tempo depois que Moira partiu, os guarda-costas e o motorista de Morgan saíram com ele também.
"Jovem Mestre Ashton, para onde vamos?"
"Dar um passeio!" Morgan olhou pela janela e disse sem interesse. Basicamente ele perdeu a vontade de ficar no hospital o dia todo naquele dia.
"Está quase na hora do almoço. Por que não ir para um restaurante antes?"
"Claro! Você pode escolher." Morgan não tinha preferência alguma.
O motorista sabia que tinha um ótimo restaurante por perto, então resolveu que seu chefe iria gostar de ir para lá.
Era um lugar elegante e de bom gosto. Além disso, tinha um palco para performar no meio dele. Com um piano no palco, normalmente haviam pianistas famosos tocando lá.
O guarda-costas empurrou a cadeira de rodas para dentro do restaurante e Morgan logo sentiu todo mundo olhando para ele quando entrou na sala. Cerrou firme os punhos, sabendo que tinha que lidar com essas encaradas, ele reuniu sua coragem, quanto maior a altura, maior a queda afinal.
Ele também estava tentando parecer o mais deslumbrante possível perto dos outros.
Ouviu muitos sussurros ao seu redor, como se aquelas pessoas o reconhecessem e estivessem discutindo sobre ele baixinho. Os guarda-costas de Morgan olharam algumas vezes, todos com desaprovação nos rostos, como se os alertassem a não ousar falar dele.
Morgan escolheu uma mesa perto da janela, quando seu guarda veio lhe ajudar, ele rejeitou. Usando a força das suas mãos para se sentar, logo depois olhando para a janela desanimado.
Quando o garçom chegou, ele casualmente pediu alguns pratos. Na verdade, foi mais para lá para ver um cenário diferente, algo fora daquele homem de hospital.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Encontrei meu pai CEO
Alguém lendo este livro em outro lugar que esteja mais adiantado? Se puder indicar. Obrigada...
Olá, alguém lendo esse livro em outro lugar wue...
Aí que homem escroto Que nojo E ainda acho que ela vai ficar com ele Aí que nojo Eu que vou vomitar...
CADE O FINAL.. CADE O FINAL ,,,NAO SABE PORQUE COMEÇOU,,ENTÃO INVENTA...
Kd o fim do livro????...
O livro é bom,mas não tem fim...