Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 475

Moira de repente recebeu uma ligação da prisão. Imaginando que seria Melissa querendo que ela vá vê-la.

A ligação foi pela manhã, Moira rejeitou sem hesitar, jamais encontraria com ela de novo, mesmo que ela esteja no pior ponto de sua vida, Moira jamais sentiria pena daquela mulher terrível.

À tarde, Moira viu que o número de telefone ainda era o mesmo. Ela hesitou por um momento, mas ainda respondeu com um suspiro: "Alô."

"Moira, sou eu, Melissa." Por outro lado, Melissa realmente conquistou o direito de poder ligar para ela, então tinha que aproveitar.

Moira franziu a testa. Sendo honesta, ouvir aquele tom tão intimo de sua ex-madrasta lhe fez se sentir extremamente desconfortável.

"É senhora Garcia para você! E já disse, não quero te ver nunca." O tom dela era frio como gelo.

Melissa riu amargamente do outro lado do telefone, "Eu sabia que você não viria, então eu implorei ao diretor para uma ligação."

"Então se não tem mais nada para dizer, vou desligar."

"Não desligue, eu estou te implorando. Moira, pode ouvir o que eu tenho a dizer, por favor? Eu decepcionei seu pai, decepcionei você, eu me arrependi, sou uma pecadora condenada."

"Não importa o quanto você esteja arrependida, não vai trazer meu pai de volta a vida. E muito menos a sua filha!" Ela perdeu um pouco da calma.

Melissa começou a soluçar de choro e dor só de se lembrar, "Sim, você está certa, esta é a minha retribuição, matei seu pai, e os céus tomaram minha filha, um destino pior que a morte."

"Se você quer ganhar minha simpatia, eu posso te dizer isso muito claramente: não vou te perdoar, não nesta vida."

"Eu não peço seu perdão, só quero sua ajuda. Espero que um dia, depois da minha morte, você possa me enterrar ao lado da lápide da minha vida. Pode fazer isso por mim? O último desejo de uma mãe." Desde o primeiro momento que Moira conheceu aquela mulher até agora, ela nunca soou tão humilde, tão lamentável.

Moira permaneceu em silêncio por um tempo, antes de Melissa engasgar com emoções, "Eu machuquei Molly, ela deve estar muito solitária na outra vida, e assustada, não há nada que eu quero mais que ajudá-la, seja onde estiver. Moira, pode me prometer? Se tiver vida após a morte, eu faço qualquer coisa para lhe compensar nela."

"Não precisa. Se houver mesmo vida após a morte, eu só quero ficar longe de você." Moira rosnou.

"Moira, você é uma garota de bom coração. Eu sempre soube que era porque eu nunca fui, e você nunca foi como eu. Me perdoe, por favor, eu me arrependo do que eu fiz, e sei que você vai viver uma vida boa. Eu estou prestes a pagar pelo que eu fiz, então por favor, só pense nisso como um último favor."

Moira respirou fundo. Na verdade, não importa o quanto Melissa dissesse, ela não seria capaz de sequer gostar dela. Porém, como mãe, ela sabe que também imploraria pelo seu filho da mesma forma se a situação fosse oposta.

"Bem, se você conseguir me dizer o dia da execução, eu faço." Moira resolveu cumprir o último desejo dela.

Do outro lado, a voz de Melissa estava rouca como a de um velho doente. Ela disse choramingando, "Obrigada, Moira, muito obrigada! Tenho tanto medo de tomarem o lugar perto da minha filha. De nunca mais vê-la de novo."

Alguém estava falando do outro lado do telefone, a chamando em voz alta, "Wilde, está na hora."

"Ok, ok, obrigada... Obrigada." A voz agradecida de Melissa soou e o telefone foi desligado.

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