Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 485

Depois de filmar o dia inteiro, todos estavam exaustos. O hotel inteiro lotou de atores, figurantes, maquiadores e tudo mais, todos queriam entrar no restaurante para jantar. Depois da janta e do banho, o hotel inteiro se calou para dormir. Libby fez o mesmo, no dia seguinte, ela filmou montada em Weia por quase uma dúzia de cenas. Por mais que tenha tomado todas as precauções, ainda estava com a cintura e as pernas inchadas de dor.

Quando Carlo viu esta parte em específico dela, ele enrolou uma olhada na cintura dele e se sentou do lado dela, "Pode dar uma olhada se as minhas costas estão vermelhas? Está doendo um pouco." Ela disse para ele.

Carlo rapidamente colocou o roteiro nas mãos. E ela tirou a toalha com vergonha quando jogou o cabelo para frente e se virou, mostrando sua fina cintura. Carlo fez uma careta quando viu o estado, pondo sua grande mão no meio das costas dela, "É, está meio inchada, vou pegar pomada para você." 

"Aham!" Libby assentiu alegremente.

"Da próxima vez, se eu te ver filmando muitas cenas na Weia, vou deixar o diretor vir aqui e me ver com ele."

"Não precisa! Eu vou pedir para usar uns substitutos e aguentar mais um pouco." Ela o tranquilizou.

"Mas como você pode suportar isso?" Carlo apreciava sua mulher pelo quanto ela luta pela sua arte.

Libby franziu os lábios e riu, "Isso não é nada! Já tiveram vezes que eu gravei na Weia por cinco dias inteiros, não acho que é um problema!"

Depois que Carlo ouviu isso, seu coração apertou. Por que ele nunca a conheceu antes? Ele trouxe um remédio fresco para ela e algumas pomadas, passando de devagar nas costas dela.

Ela havia acabado de aplicar o remédio e agora estava deitada enrolada em uma toalha nos braços dele. Carlo fazia um cafuné delicado nela, não demorou muito para ela cair em um sono.

Carlo achou um pouco engraçado quando abaixou a cabeça e beijou suavemente seus lábios vermelhos, com medo de que ela pegasse um resfriado. Então, ele estendeu a mão e a abraçou horizontalmente, a cobrindo junto com ele na cama.

"Tudo bem, vá dormir primeiro. Eu te acompanho depois de tomar banho." Carlo a confortou suavemente e se levantou para ir ao banheiro. Ele raramente ia para a cama tão cedo, eram apenas nove horas da noite, mas ele queria ficar no lado de sua mulher, então queria dormir nesta noite cedo.

Nessa hora, em uma suíte não muito longe de casa, Moira havia acabado de dar banho no pequenino. O garotinho tão limpo e cheirosinho estava de pijamas sentado na cama vendo desenhos. Sage estava na varanda resolvendo coisas do trabalho. "Quer já ir dormir agora?"

"Ainda não estou com sono." O garotinho balançou a cabeça.

Moira levou uma xícara de chá para a sacada. A varanda era muito grande e tinha uma mesa de chá e cadeiras. O laptop de Sage estava aberto sob a lâmpada, ele parecia excepcionalmente encantador naquela noite. Moira deu um copo de água para ele e se sentou por perto. Depois de um gole, ele ficou a encarando por um tempo, aquela mulher de cabelos pretos e pele branca como neve. Seu coração se agitando ao extremo.

Moira estava extremamente preocupada com os efeitos de estar na frente de seu filho. Ela imediatamente deu um tapinha nele e o advertiu em voz baixa, "Não faça nada impulsivo."

"Daqui a pouco, pede para ele ir dormir no outro quarto." Ele disse com a voz baixa, claramente com um outro significado por baixo.

Vendo-o assim, Moira cobriu a boca e riu, "Você está mentindo!"

Sage pensou sobre isso, então respondeu: "Tudo bem, vou falar com ele."

"Mas ele parece estar cheio de energia, e vai querer dormir quando quiser." Moira se ajeitou no sofá na frente dele.

O belo rosto de Sage brilhou com raiva e desamparo, enquanto ele protestava: "Já se passaram três dias."

"Três dias do que?" Moira fingiu não entender, rindo por dentro.

Sage imediatamente digitou algumas palavras no computador, virou a tela e disse a ela, "Veja você mesma."

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