Moira estava perplexa. Como que ela se tornou a Sra. Garcia? Mas agora, pensando nisso, essa mulher devia ter achado que o sobrenome de Sage era Garcia, já que o sobrenome do filho dele também era esse!
Ela não queria dizer mais nada, então deu uma risada forçada como resposta.
Felizmente, a mulher saiu no quarto andar, e a atmosfera que ficou depois estava um pouco estranha. O menininho olhou com curiosidade para a mãe e perguntou: "Mamãe, por que aquela moça te chamou de Sra. Garcia agora?"
"Não é nada. Deixa isso pra lá." Moira não queria explicar.
O menininho na mesma hora fez beicinho e protestou: "Mas o professor falou que se a gente não entendeu, tem que perguntar!"
"É que isso é um assunto entre adultos. Uma criança, como você, não vai entender", reafirmou Moira.
Depois que a porta do elevador se abriu, o garoto saiu correndo. Ele parou na frente das duas portas, olhou para uma e depois para a outra. Parecia muito infeliz.
"Papai, posso ir brincar no seu apartamento?"
"Claro!" Como era de se esperar, Sage acolhia a companhia do filho.
Moira abriu com pressa a porta do próprio apartamento. Nesse momento, um braço forte veio por trás e empurrou a porta dela, e então o homem entrou. A criança também o seguiu com curiosidade.
Moira entrou e olhou para a parede que havia sido derrubada hoje, e de fato tinham colocado uma porta. A parede nova foi pintada igual a que foi derrubada, e, tirando a porta, todo o resto estava exatamente como antes.
"Uau! Por que tem uma porta aqui?" Perguntou o menino, surpreso.
"O papai mandou construir hoje. A partir de agora, você pode entrar no meu apartamento por essa porta. Não precisa mais passar pelo corredor." Sage acariciou a cabeça do filho.
Moira de imediato pensou em como isso poderia ser um problema e perguntou ao homem do lado dela: "Você pode deixar a chave comigo?"
"Ela tem uma fechadura biométrica. Só as impressões digitais minha e do meu filho que podem abrir, a sua não", explicou ele com franqueza, apertando os olhos.
Os olhos de Moira se arregalaram com essas palavras. O que ele queria dizer? A digital dela não servia? Por que motivo ela não podia abrir?
"Seu... Por que eu não posso abrir a porta? E mais, nesse caso, não sou eu que fico em perigo?"
"Perigo?" Sage virou a cabeça e lançou a ela um olhar gélido. Ele entendeu o que ela quis dizer e sorriu no mesmo instante. "Pode ficar tranquila, que eu não tenho nenhum interesse sexual em você."
Moira se sentiu humilhada com a resposta dele. Ela bufou com raiva e afirmou: "Isso não serve, eu também preciso de permissão pra usar essa porta."
"Não", recusou Sage, continuando a se opor à mulher.
"Por quê?"
"Assim como você, tenho medo de ficar em perigo." Sage lançou a ela um olhar intenso.
Moira também não demorou para entender o que ele quis dizer. Na mesma hora, ela sorriu com desprezo e desdém. "Você tá se achando demais. Mesmo se fosse o único homem no mundo, eu ainda não gostaria de você."
Do lado dele, Lucas balançou a cabeça e suspirou. "Mamãe, o papai não é tão ruim assim, é?"
“Não é uma questão de ser ruim ou não, é uma questão de caráter”, corrigiu Moira.
Sage colocou a impressão digital na fechadura e abriu a porta. A criança logo o seguiu e entrou no apartamento do pai. Moira deu uma olhada e ficou chocada ao ver que o lugar era comparável a um hotel sete estrelas. Enquanto ela estava atordoada, o homem disse, antes de fechar a porta: "Faz a janta antes das sete."
Com isso, ele trancou a porta.
Moira estava com tanta raiva que colocou as mãos na cintura. Como que esse homem ousava ficar dando ordens? Ele não tinha apenas dado a ela um cartão? E ela nem mesmo o havia utilizado!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Encontrei meu pai CEO
Alguém lendo este livro em outro lugar que esteja mais adiantado? Se puder indicar. Obrigada...
Olá, alguém lendo esse livro em outro lugar wue...
Aí que homem escroto Que nojo E ainda acho que ela vai ficar com ele Aí que nojo Eu que vou vomitar...
CADE O FINAL.. CADE O FINAL ,,,NAO SABE PORQUE COMEÇOU,,ENTÃO INVENTA...
Kd o fim do livro????...
O livro é bom,mas não tem fim...