Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 86

Essa foi a primeira vez em que ele não sabia se ria ou se chorava. Finalmente, ele entendeu como era essa sensação.

Era até difícil de olhar para aquele mulher de tão bêbada que estava. Enquanto ela dormia, o cabelo comprido dela, cobrindo o rosto, parecia um tipo de grama.

Ele voltou ao banheiro e encheu a banheira com água. Quando voltou para a sala, pegou uma garrafa de água fria da geladeira e bebeu. Quando sentiu que a banheira estava quase cheia, ele estendeu a mão para pegar a mulher e a carregou para o banheiro.

Moira parecia ter notado algo fora do normal. Ela abriu os olhos, com a visão turva, e disse: "Sage, pra onde você tá me levando?"

"Melhor você tomar um banho!" O homem não escondeu isso dela.

"Ah, não quero tomar banho. Quero dormir." Moira se sentia tão tonta que nem conseguia abrir os olhos. Ela estava tão cansada que quase desmaiou.

"Mesmo que você não queira, você vai ter que fazer." Sage respondeu com firmeza.

"Eu não quero... não quero." Depois que Moira terminou de falar, ela empurrou sua pequena mão em direção ao peito dele. Para começo de conversa, o peito de Sage já estava descoberto, mas ela estava bêbada e não tinha mais força na mão. Na verdade, "empurrar" não é a palavra mais certa, estava mais para "tocar".

O belo corpo de Sage ficou tenso de repente. Seus olhos estavam cheios da cor do desejo. É melhor que essa mulher não o provoque hoje à noite. Do contrário, ele realmente ia transar com ela como uma fera.

Moira resistiu com toda a força de seu coração, mas não importava o quanto ela o empurrasse, não importava o quanto ela lutasse para escapar do abraço dele, o homem que a carregava era como um muralha de ferro, inabalável.

"Ei... Sage, me solte. Eu não..." Antes que Moira pudesse terminar, o homem a jogou na banheira.

"Ah!" Moira ficou tão assustada que subiu rapidamente na beirada e se sentou, caso contrário, ela teria se afogado.

O corpo de Moira ficou mole e seu peito estava encharcado na banheira. Seu cabelo comprido estava espalhado pela superfície da água. Daquela forma, seu rosto estava vermelho e sua expressão era adorável. Seus lábios vermelhos ficavam ligeiramente separados enquanto ela respirava.

Sage podia claramente sentir seu próprio corpo sendo apoiado. Ele silenciosamente a xingou. Aquela mulher realmente tinha esse tipo de talento. Ele não a subestimaria.

Fora o espanto, Moira sentiu que a água estava extremamente quente e confortável, então ela só se deitou na borda da banheira e continuou dormindo.

Sage estreitou os olhos frios dele, completamente sem palavras. Ele tinha certeza de que ela não ia se lavar. Será que ela queria que ele a ajudasse?

Sage se abaixou e afastou o cabelo que cobria a nuca dela. Ele encontrou o zíper do vestido dela e o puxou para baixo.

Imediatamente, Moira acordou assustada. Ela rapidamente escondeu os seios e, ao mesmo tempo, Sage arrancou o vestido que ela estava usando dos braços finos dela.

Moira cruzou os braços sobre o peito enquanto olhava para ele arisca, com seus grandes olhos bêbados: "Sage, você tá indo longe demais. Nem pense em me tocar de novo. Se não, eu vou..."

"Rasg!" O vestido dela foi rasgado ao meio pelo homem. Ele a rasgou no meio, fazendo com que Moira gritasse imediatamente. Talvez porque ela estava bêbada, sua mente não estava clara. Ela envolveu os braços em volta de si mesma por um tempo antes de adormecer, balançando a cabeça.

Imediatamente, Sage segurou a cabeça dela com uma das mãos e esfregou o corpo com a outra. Aquela sensação fez Moira abaixar a guarda. Ela realmente deixou aquele homem a lavar.

Ele a olhava de uma forma rígida. De uma forma bem grosseira, ele colocou a palma da mão no corpo dela, esfregando da mesma forma grosseira a pele macia dela até que ficasse vermelha. Ela não tinha tirado o espartilho ainda, então ele se segurava mordendo os próprios lábios para deixá-la dormir sossegada na beira da banheira. Além disso, ele jogou o último pedaço de roupa no chão.

Moira estava deitada de bruços na banheira, inconsciente. Ela não tinha ideia de que seu corpo estava exposto aos olhos daquele homem e até permitiu que ele a lavasse pessoalmente.

Como se ele tivesse tido um plano, ele pegou um frasco de enxaguatório bucal de uma prateleira próxima. Ele ergueu o queixo da Moira, forçando-a a abrir um pouco a boca e a beber um pouco do enxaguante bucal.

"Ah... eu não quero mais beber..." Moira pensou que fosse vinho e imediatamente vomitou no chão.

Sem se importar, Sage deu a Moira alguns bocados de enxaguatório bucal. Só então Sage sentiu que não havia mais álcool na boca dela.

Ele a tirou da água, envolveu-a rapidamente em uma toalha e a carregou para fora. O cabelo comprido de Moira também tinha ficado molhado, e ele também não podia deixá-la dormir daquele jeito. Ele a colocou na frente da cama e soltou o cabelo dela.

Ele ficou alisando o cabelo dela com seus dedos magros. O cabelo longo, brilhante e preto dela era suave como a seda. Quando finalmente secou, inesperadamente, ele não conseguia mais parar e começou a brincar com o cabelo de uma forma amorosa.

Enquanto isso, Moira já estava perdida em um sonho. Ela não tinha ideia do que ia encontrar naquela noite.

Quando Sage terminou de fazer tudo isso, já eram dez horas. Ele soltou um pequeno suspiro. Se aquela mulher ficasse bêbada novamente, ele definitivamente a expulsaria. Ele não se importaria mais com ela.

Lembrando da cena em que ela abraçou a cintura de Bertram, raiva cresceu em seu peito. Ele empurrou a mulher para o lado e se deitou, abraçado com o travesseiro.

Moira fez beicinho com alguma insatisfação em sua expressão. Suas costas estavam voltadas para ele, mas, de repente, ela se virou. Sob o cobertor, nua, ela imediatamente caiu no abraço do homem, uma perna em cima da cintura dele.

Então, sentindo que algo tinha a tocado, ela estendeu a pequena mão dela e tentou afastar, empurrou algumas vezes, mas aquilo ainda estava lá, então ela teve que virar as costas para o homem.

O rosto bonito de Sage ficou instantaneamente e extremamente tenso. Aquela mulher estava tentando causar problemas de propósito?

Uma aura tão perigosa quanto a de um animal selvagem surgiu no corpo de Sage. Mesmo que aquela mulher estivesse bêbada e não soubesse o que estava fazendo, mesmo que ele a forçasse a fazer algo agora, ela ainda não conseguiria culpá-lo amanhã de manhã.

Porque ela estava bêbada.

Por que ele deveria ser um cavalheiro? Aliás, ele não era um cavalheiro nem um pouquinho.

Sage cerrou os dentes, olhando para o pescoço fino dela. Ele queria mordê-la.

No entanto, Lucas de repente apareceu em sua mente. Aquela mulher era, no fim das contas, a mãe de seu filho. Ela podia ser teimosa, mas e se ela o odiasse de novo?

Ele não queria que seu filho ficasse preso no meio disso.

Sage soltou um longo suspiro. Ele imaginou que, um dia, ele faria aquela mulher tomar a iniciativa de se jogar em seus braços e se dar para ele.

Ele estava vestindo apenas uma cueca boxer, mas, ainda assim, foi atá a geladeira. Agora, ele precisava urgentemente de gelo para apagar o fogo em seu corpo.

Naquela noite, Sage não voltou mais para a cama. Ele não queria enfrentar uma mulher que não conseguia dormir bem e que ficava o provocando, fazendo um monte de coisas.

O fato de ele não ter se liberado já foi o suficiente para deixá-lo irritado, então, ele teve que correr para o banheiro e cuidar disso sozinho.

No entanto, sua mente estava cheia de cenas com aquela mulher.

Naquela noite, Moira dormiu muito bem na cama de Sage.

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