Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 90

Mas neste momento, a voz de Moira atrás dele os interrompeu, "Molly, conseguiu entender o que ele disse? Pode parar de me incomodar como uma megera?! ."

Moira se sentiu entediada enquanto caminhava pelo salão. Ela não esperava que Morgan e Molly estivessem no jardim. Eles não foram muito longe, por isso ela ouviu tudo que Molly disse.

Os olhos de Molly brilharam de orgulho quando ela segurou o braço de Morgan e disse a Moira: "Você já sabe que Morgan e eu estamos dormindo juntos, então por que você ainda está enchendo o saco dele?"

Os nervos de Morgan ficaram tensos e sua mente deu branco. Ele queria parar Molly, mas ela estava ainda mais entusiasmada. "Cinco anos atrás, passamos uma noite inteira juntos."

Moira sorriu. "Você não precisa enfatizar isso tão claramente. Eu mesma vi como vocês dois dormiram juntos cinco anos atrás."

Molly ficou ofegante. "Então deve ter visto como nos abraçamos com força e intimidade!"

Morgan friamente tirou seu braço das mãos de Molly. "Por que você não explicou por que apareceu na minha casa cinco anos atrás?"

O rosto bonito de Molly ficou vermelho. "É porque gosto de você!"

Morgan olhou indignado. "Molly, por favor, fale a verdade."

"Eu já disse. Gosto de você, gostei de você desde o primeira vez que lhe vi." Molly confessou em voz alta.

Moira mordeu os lábios ao dizer a Morgan: "Não estou a fim de ouvir sobre seus problemas. Por favor, diga a Molly que o cancelamento do casamento não tem nada a ver comigo. Peça a ela para parar de me incomodar."

Morgan suspirou enquanto olhava para Molly. "Moira está certa. Cancelar o casamento foi minha própria decisão e não tem nada a ver com ela."

"Como pode não ter nada a ver com ela? Foi por causa dela que você cancelou." Molly estava com tanta raiva que começou a ter palpitação. "Ela deve ter seduzido você, né?"

Morgan sorriu amargamente. "Você acha eu me apaixonaria por ela só quando ela precisa me seduzir? Nunca esqueci Moira. Ela sempre esteve em meu coração."

"Mas... Mas estamos juntos há cinco anos! Eu não estive no seu coração nesse tempo?" Os olhos de Molly ficaram vermelhos de desânimo.

Morgan balançou a cabeça. "O motivo de estar com você nos últimos cinco anos é porque, como homem, tenho algumas responsabilidades básicas. Quero assumir a responsabilidade por você  mas não tem nada a ver com amor."

O corpo de Molly tremia quando ela deu um passo para trás. Ela balançou a cabeça como uma louca. "Não acredito, não acredito. Não acredito que você nunca tenha gostado de mim. Não me importo. Quero que você tome conta da minha vida. Eu quero que você se case comigo. "

"Molly, sou o responsável por cancelar o casamento. Sei que mesmo que me casasse com você, não a amaria de todo o coração. Seria injusto e muito cruel fazer isso com você." Morgan disse com uma expressão séria, mas confiante.

Moira, que estava ao lado, não queria continuar ouvindo aquilo. Ela dormiu precipitadamente com Morgan cinco anos atrás e agora, não importava o resultado, ela tinha que aceitar.

Moira se virou e queria ir embora, mas Morgan a chamou com raiva. "Moira, peço desculpas novamente por essa situação de cinco anos atrás."

"Não precisa. Não me importo mais." Moira ergueu as sobrancelhas calmamente e se virou para caminhar até o outro lado do jardim.

Atrás dela, Morgan suspirou. O olhar de Molly estava cheio de ressentimento quando ela olhou para Moira. Depois que ela saiu, Molly segurou com força o braço de Morgan. "Morgan, não me importo se você me ama de verdade, mas eu te amo. Eu quero ficar com você."

No rosto bonito e suave de Morgan surgiu um traço de impotência. "Desculpe, Molly, nossa relação acabou. Não vou me casar com você, mas posso compensar isso de outras formas."

"Não quero outras formas. Quero que você se case comigo. Quero morar com você." Molly se recusou a ceder, as lágrimas escorrendo pelo rosto.

Morgan a afastou enquanto sua aparência ficava assustadoramente fria. "Molly, por favor, seja racional."

Molly ficou tão assustada que rapidamente soltou sua mão, mas seu coração parecia ter sido perfurado cruelmente por uma arma afiada. "Morgan..."

Morgan era gentil, mas também era o executivo de um Grupo. Ele também tinha um lado frio. Estava certo que sua maneira de lidar com as coisas era um pouco diplomática, mas quando ele esfriava, as pessoas sentiam um calafrio no fundo do coração.

"Molly, vá encontrar sua felicidade!" Falando isso, Morgan caminhou em direção ao salão principal.

Moira foi até o balanço em que costumava se sentar quando criança e se lembrou de quando sua mãe ainda estava viva. Uma fio de lágrima encheu seus olhos.

No escritório presidencial do Grupo Maxwell, Sage respondia a um e-mail quando seu telefone tocou. Ele olhou para ele, sorriu e o pegou. "Ei, cara ocupado, qual é a sua?"

"Estou lhe convidando para almoçar fora." Do outro lado, uma voz magnética soou.

"Pode ser, não almocei até agora." Sage respondeu com uma risada fria.

"Como pode? Com o seu status, quem quer lhe convidá-lo para um almoço provavelmente estão do outro lado da Terra!" Na outra ponta, o homem sorriu para ele.

"Poucas pessoas realmente me interessam e você pode ser considerado uma delas, meu caro."

"Então vou ter essa honra?"

"Claro, onde nos encontramos?"

"No mesmo lugar. Acabei de sair."

"Tá bem, também vou sair agora." Depois que Sage terminou de falar, ele desligou e fez o último clique para enviar a mensagem. Estendeu a mão para pegar as chaves do carro da mesa e saiu.

Vinte minutos depois, no estacionamento de um restaurante, dois carros entraram. Na frente, uma limusine Bentley preta. O homem que saiu pela porta traseira vestia roupas formais pretas e parecia maduro e charmoso. E ele tinha uma aura forte e um rosto esculpido bonito. Seu nome era Carlo e ele tinha o mercado internacional de cinema e música em suas mãos.

Um sorriso malicioso se abriu no rosto de Carlo enquanto observava Sage descer do Porsche Land Cruiser vermelho. Desde quando ele se apaixonou por um carro dessa cor?

"Você tem um carro novo?" Carlo riu, mas sua risada soava um pouco dúbia. 

"Não é meu." Sage explicou.

"Ah! Vi um vídeo na internet hoje. Será que não é você quem está dirigindo?" Carlo era encarregado das atividades da indústria do entretenimento, então, naturalmente, prestava atenção a elas de vez em quando.

"Meu carro apareceu no vídeo?"

Carlo pegou o telefone e digitou algumas palavras. Um vídeo apareceu, mostrando um par de carros esportivos de primeira linha, um branco e um preto, esperando o semáforo abrir. Foi muito interessante.

"Se não for seu carro, tem outro parecido nessa cidade?" Carlo mostrou a ele.

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