Encontros do Destino Após Longo Adeus romance Capítulo 139

Nadia reagiu mais rapidamente, balançando o braço da avó no local, com uma expressão constrangida: "Vovó, ele não é meu namorado, eu acabei de te dizer, ele é meu... chefe."

Carolina com uma expressão de quem entendia tudo: "Eu sei, de dia é chefe, à noite são amantes."

Nadia com uma expressão constrangida, o que a avó estava dizendo? Era tão embaraçoso que ela queria encontrar um buraco para se enfiar.

Em meio ao tumulto, seus olhos encontraram os de Olavo, e não sabia se era sua impressão ou não, mas viu que ele tinha uma expressão tranquila no rosto, até mesmo um leve sorriso nos lábios.

Parecia que ele não estava irritado por ter sido erroneamente identificado como o namorado da Nadia, sorrindo enquanto cumprimentava Carolina: "Vovó, vim visitá-la novamente. A senhora se lembra de mim?"

Carolina riu abertamente: "Claro que me lembro!"

Até mesmo Olavo ficou surpreso, olhando para Nadia: "A vovó parece estar muito bem hoje."

"Sim, sim" - Nadia, ignorando a leve dúvida que acabara de surgir em sua mente, sorriu e acenou em concordância.

Natália, parada a duas camas de distância, olhava ansiosamente para a harmonia entre as três pessoas à sua frente, quase se perdendo na ilusão de que realmente eram uma família de três, desfrutando da alegria de estar juntos.

Depois de um momento, ela balançou a cabeça, não, ela deve ter imaginado demais, Nadia e Olavo? Uma família de três?

Era absurdo!

Não podia ser, Olavo jamais se interessaria por uma mulher tão pobre e feia, ele definitivamente não estava interessado em Nadia!

A avó de Nadia sofria de Alzheimer, como ela pôde esquecer.

Que ridículo, ela quase levou a sério as palavras de alguém com Alzheimer.

Pensando assim, ela lentamente soltou o punho fechado, e seu rosto tenso finalmente relaxou, os saltos altos ecoando no chão.

"Senhora, tudo bem? Sou amiga da Nadia, Natália Rocha, vim especialmente visitá-la."

Carolina mostrou uma expressão de confusão, seguida de um sorriso gentil: "Olá, obrigada por vir tão longe para me ver."

Depois disso, Carolina riu e repreendeu Nadia: "Você é tão descuidada, não sabe nem trazer frutas para entreter sua amiga. E aquelas frutas que você comprou outro dia? Vá lavá-las."

Natália franziu a testa levemente, ela já havia observado ao entrar, o ambiente aqui era realmente... terrível.

Um quarto para quatro pessoas, cada uma com um acompanhante, superlotado e cheirando mal, quase como um campo de refugiados.

Comer aqui era mais difícil para ela do que ser morta.

Além disso, o que Nadia poderia ter comprado com seu salário que fosse bom?

Então, ela rapidamente recusou: "Não precisa, vovó, por favor, não se incomode, vamos embora daqui a pouco."

Era para ser apenas uma visita de cinco minutos, como forma de agradecer a ajuda de Nadia na exposição de arte.

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