Encontros do Destino Após Longo Adeus romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: Encontros do Destino Após Longo Adeus

Resumo de Capítulo 51 – Uma virada em Encontros do Destino Após Longo Adeus de Cátia Oliva

Capítulo 51 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Encontros do Destino Após Longo Adeus, escrito por Cátia Oliva. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Diante do olhar perdido de Nadia, Benício suspirou suavemente. Ficava claro que o status de Nadia era mais poderoso do que o seu, e ele não podia ignorar isso.

"Sr. Gomes, por acaso o senhor também acredita que estou errada? Estou sendo muito injustiçada!" - Grandes lágrimas caíram dos olhos de Mariana: "O Sr. Andrade pode testemunhar por mim, não foi minha culpa!"

Jonas, visivelmente desconfortável, percebeu que a intenção do Sr. Ramos estava clara. Ele sabia que não podia se opor ao seu chefe... Caso o Sr. Ramos soubesse...

Por isso, ele tentou consolar Mariana: "Marina, vamos deixar isso de lado, ok? Esse assunto termina aqui."

Ele percebeu que era melhor não provocar Nadia. O Sr. Ramos tinha um carinho especial por ela.

Mas Mariana não se deu por vencida, insistindo em provar sua inocência, até que Benício, com o semblante mais sério, falou:

"Mariana, como gerente de produto, você falhou em confirmar todos os requisitos do projeto desde o início. Esse foi o seu primeiro erro. Você diz que confiou nas promessas verbais de Nadia, mas onde está a sua profissionalidade? Você realmente acredita em tudo o que os outros dizem? Como gerente de produto, sua responsabilidade é avaliar se as demandas estão alinhadas com os interesses da empresa. Se tivesse dúvida, deveria ter buscado confirmação comigo ou com sua liderança, não simplesmente aceitado o que disseram!"

"Com base no seu desempenho neste projeto, estou extremamente insatisfeito. Seu bônus de desempenho deste trimestre será cancelado por completo, e você também receberá uma reprimenda interna. Isso servirá como um alerta para os demais."

Mariana ficou paralisada, sem acreditar nas palavras de Benício. Perder o bônus não era o problema. O dinheiro não a preocupava tanto. O que mais a incomodava era a perda de sua reputação. Seja na universidade ou no trabalho, Mariana sempre foi tratada como uma princesa, admirada por todos. Como ela poderia ser punida daquela maneira?

E mais ainda, no ambiente da Horizonte Financeiro Investimentos, como ela poderia encarar Olavo depois disso? Um homem tão nobre e impecável certamente não se interessaria por uma mulher que cometesse um erro no trabalho e fosse repreendida publicamente!

Não, ela não podia aceitar aquilo! Não estava completamente errada, ou ao menos... sua falha não era tão grave assim!

"Sr. Gomes, eu..." - Mariana, que já havia nutrido uma breve paixão por Benício, sabia que ele era mais receptivo a abordagens suaves, então suavizou seu tom: "Eu aceito o cancelamento do bônus, mas será que poderia reconsiderar a reprimenda interna? No futuro, prometo que não cometerei esse tipo de erro novamente."

Jonas, sempre disposto a agir como um cavalheiro, também decidiu interceder: "Concordo, Sr. Gomes. Não é necessário transformar isso em uma tempestade em copo d'água, já que a situação foi resolvida. Uma repreensão verbal seria suficiente, não acha?"

Percebendo que ela estava distraída, Benício olhou para ela com seus olhos gentis: "O que foi? Está achando que fui severo demais com ela?"

Nadia balançou a cabeça. Já não era uma novata para misturar sentimentos pessoais com decisões profissionais. Respondeu, ponderada: "Eu só não esperava que você tomasse essa decisão."

Benício sorriu: "Não fui eu quem decidiu, foi o Olavo."

? - Nadia ficou confusa.

Ela tinha um pressentimento, mas a ideia parecia improvável. Olavo sempre parecia ser o tipo de pessoa que se deleitava em vê-la enfrentando dificuldades.

Benício mordeu os lábios levemente, então perguntou: "Nadia, você e Olavo... foram mesmo apenas colegas de classe?"

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