Ela usou mais força do que antes, e eu, perdendo o equilíbrio, pensei que fosse cair, mas acabei me chocando com um peito firme e forte.
Virando a cabeça, meu coração gelou pela metade.
Era Jacó Domingos. Por infelicidade, ele apareceu naquele exato momento no escritório.
Vendo a expressão sombria de Jacó Domingos, um alarme soou em meu coração.
"Diretor Jacó!"
"Diretor Jacó!"
Após alguns cumprimentos fracos, o escritório, antes barulhento, silenciou, e os colegas que observavam baixaram a cabeça, como avestruzes.
Meu coração tremia, e eu apressei-me em recuar alguns passos.
"Você está morta ou o quê?" A irritação era evidente no rosto de Jacó Domingos. "Alguém te empurra e você só fica aí parado?"
"Eu..." Eu olhei para Jacó Domingos, me sentindo um pouco culpada e constrangida.
Tentei controlar minha voz trêmula: "Eu... só não reagi a tempo."
Jacó Domingos me avaliou de cima a baixo e depois avançou um passo, indo até Nilza Lisboa, estendendo a mão.
Nilza Lisboa, como um balão desinflado, colocou timidamente o colar de volta nas mãos de Jacó Domingos.
"Você está demitida." Jacó Domingos pegou o colar e o colocou de volta na caixa.
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