Entre Amor & Odio romance Capítulo 3

Christopher CAPÍTULO 3

Essa semana está corrida, devido aos processos finais da empresa, onde sou herdeiro, não pense que não trabalho não, pois dou meu sangue por essa empresa que meu pai fundou a Gregory Lins Advocacias.

Sou Christopher Lins, tenho 31 anos e venho de uma família muito boa, sou filho único, minha mãe se chama Melanie é meu amor, e meu pai Gregory ele tem um coração de ouro consegue enxergar bondade em todos, até na nova estagiária a Gabrielle, ela tem uma língua afiada, às vezes tenho vontade de mostra a ela quem é que manda aqui, mas logo tiro da cabeça, não tenho tempo para namoros essas coisas são banais.

A cada dia que passa não sei o que está acontecendo comigo toda vez que falo com ela eu me sinto estranho, até meu pai já notou isso.

Quando ela entrou hoje na sala de reunião, não me segurei quis saber o porquê de ela estar participando da reunião, em que o nome dela não estava na Ata, fiquei furioso porque não fui informando sobre a presença dela, ela me tira da minha zona de conforto, faz muito tempo que não me sinto assim.

Quando acabou a reunião, fui direto para a sala dela para tirar satisfação, o porquê de ela estar lá, entro mesmo sem nem bater na porta e ela toma um susto, e abusada pergunta se eu não sei bater... Eu não disse? Já sei até onde eu vou bater... Espera, eu não posso me descontrolar agora.

— Quero saber o porquê de a senhorita estar na sala de reunião? Eu não a convoquei. Vai me dizer o que está aprontando?

— Não sou obrigada a responder nada, pergunte para quem me convocou!

— Quem a chamou? Por que o seu nome não estava na Ata?

— Eu a chamei Christopher! E isso são modos de falar com a Srta. Gabrielle? Você esqueceu que sou o dono, e dou as ordens por aqui?

— O senhor não informou e não estava na Ata que ela também iria participar da reunião?

— Mas achei necessário ela participar, pois é inteligente e está ingressando neste meio que é nosso trabalho, me desculpe Srta. Gabrielle isso não irá se repetir, vamos filho precisamos conversar.

— Sem problemas Senhor Gregory, não precisa se desculpar, até porque não foi o senhor que invadiu minha sala.

Ela se faz de santinha na frente do meu pai, mas só eu sei o quanto ela é petulante, segui meu pai até sua sala.

— Não há necessidade, obrigado.

— O que estava me dizendo filho?

— Nada pai deixa para lá.

— Então estamos conversados e não quero você a tratando dessa forma, espero que se desculpe com ela.

— Sim, irei pedir desculpas pela forma que agi, se o Senhor não se importar irei para minha sala.

— Vá filho e juízo…

Ele pensa que não sei o que está fazendo, ele sabe que ela mexe comigo, mesmo assim insiste em deixá-la aqui na empresa para me afetar, seja o que Deus quiser.