Entre o amor e a vingança romance Capítulo 820

Resumo de Capítulo 820 Jogos de engenhoca 3: Entre o amor e a vingança

Resumo de Capítulo 820 Jogos de engenhoca 3 – Entre o amor e a vingança por Valéria Paiva

Em Capítulo 820 Jogos de engenhoca 3, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Entre o amor e a vingança, escrito por Valéria Paiva, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Entre o amor e a vingança.

Benjamin franziu as sobrancelhas sem entender o que aqueles bonecos insinuavam.

Não tinha ideia de quem falava a verdade e quem mentia. Havia, ao todo, nove bonecos, mas era difícil determinar quem era o amiguinho que a boneca gigante procurava.

Pensou um pouco e olhou para os bonecos nos espelhos. O modo como escancaravam e fechavam a boca sem parar o estava enlouquecendo.

Natalie notou sua reação e disse com a voz séria: “Tampe um de seus ouvidos.”

O homem a olhou confuso.

“Estão confundindo sua mente com ondas binaurais.” Os olhos dela brilharam. “A música e as vozes contêm ondas beta que podem causar alucinação. Essas ondas irão convencê-lo de que você faz parte da cantiga e não vai conseguir escapar dela.”

Benjamin cobriu um dos ouvidos e perguntou: “Como sabe disso?”

“Eu já estudei isso antes.” Olhou-o nos olhos e disse: “Estou acostumada, diferente dos demais, por isso consigo distinguir os diferentes tipos de ondas cerebrais. Não me afetam porque já fui exposta a elas.”

O quê? Que loucura!

Ficou mais uma vez boquiaberto com suas palavras.

Natalie, por outro lado, permaneceu calada, apesar dos inúmeros pensamentos que percorriam sua mente.

Enfim compreendeu a mente distorcida de King.

A julgar por seus truques, podia-se dizer que era uma pessoa meticulosa.

M*rda! É como se fôssemos insetos presos num jarro... instrumentos de seu experimento. Vai nos manter presos o máximo que puder para nos torturar.

Benjamin atendeu ao conselho.

Como era de se esperar, sentiu-se melhor e soube que os bonecos eram apenas imagens projetadas.

“Será que um deles está dizendo a verdade?”, perguntou. “E se um disse a verdade e os demais não? Talvez a gente consiga descobrir a lógica e encontrar o boneco que disse a verdade.”

“Concordo”, Natalie respondeu: “mas não acho que devemos focar nisso.”

Sem escolha, segurou-se nele para manter-se em pé.

Benjamin soube que a queda foi involuntária.

Tal intimidade evocou um sentimento estranho, mas familiar; só que aquele não era o momento para relembrar um afeto há muito tempo perdido.

Alguns segundos depois uma passarela surgiu no local do espelho.

Natalie recuperou o equilíbrio e se afastou no mesmo instante. “Obrigada!”

A reação dela fez Benjamin, ficar ainda mais sobrecarregado por sentimentos contraditórios.

“Por que o quinto espelho?”, perguntou.

“O que os bonecos disseram não é importante”, explicou Natalie. “Se há nove e a boneca quer encontrar o amigo que falta, então só existem oito.”

Ela continuou: “Certo ou errado, o tal amiguinho que faltava era a própria boneca. Em outras palavras, só precisávamos encontrar uma boneca específica. A quinta boneca é a resposta porque tem um pinta embaixo do olho esquerdo como a boneca gigante.”

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