Harry não conseguia mover um músculo.
“Que m*rda é essa?”
Virou-se e viu um homem com uma máscara pra.
Seu olhar era tão arrepiante que sentiu calafrios.
“De onde você veio? Que máscara esquisita é essa? Estou avisando, meu irmão é dono deste bar. Não pense que vai sair ileso se arruinar minha diversão.”
“Veremos”, disse o mascarado em voz baixa que soou como se estivesse engasgado com fumaça.
“Está usando essa máscara porque é feio, né? Certo, você que pediu. Vou mostrar quem manda.”
Harry virou o braço livre para golpear seu oponente na cabeça.
Sabia lutar, as aulas de artes marciais que fazia desde criança o colocariam em vantagem. Não poderia perder.
Contudo não imaginou que levaria um chute no estômago antes que pudesse acertá-lo. A dor foi tamanha que vomitou.
Sentiu o corpo perder as forças e contorceu-se no chão com as mãos no estômago.
O mascarado pisou em seu rosto; o cenário ficou sangrento.
“Fica esperto, meu irmão não vai deixar barato.”
O homem pisou com ainda mais força e falou com a voz rouca: “Está bem. Ficarei.”
Harry soltou um grito de gelar o sangue quando o homem esmagou seu rosto.
Natalie o encarou hipnotizada.
O homem voltou-se para ela após cuidar do sujeito sob seus pés e disse: “Por que ainda está aqui?”
“Obrigada”, disse de forma incoerente. “Ah, sim... Como se chama?”
“Xander.”
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