Entre o amor e a vingança romance Capítulo 863

Resumo de Capítulo 863 O que estava pensando?: Entre o amor e a vingança

Resumo de Capítulo 863 O que estava pensando? – Entre o amor e a vingança por Valéria Paiva

Em Capítulo 863 O que estava pensando?, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Entre o amor e a vingança, escrito por Valéria Paiva, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Entre o amor e a vingança.

Será que... será que estava imaginando coisas por causa da bebida?

“Ah, sim. Lembrei”, disse Ross de repente.

“O quê?”

“Lembrei quem é. Falam pouco dele. Quando o assunto são os York, as pessoas falam mais sobre Riley e Carlo.”

Continuou pouco depois: “Na verdade, ele ia herdar a empresa, mas se feriu gravemente três anos atrás e não pôde assumi-la.”

Natalie mordeu os lábios e perguntou: “Então foi ele quem teve o rosto desfigurado por causa do incêndio?”

“Sim”, Ross assentiu. “Dizem as más línguas que não foi só o rosto, mas o corpo também. Mesmo com o transplante de pele, tem tantas cicatrizes que sua aparência não é mais a mesma. Por isso ele dificilmente aparece em público. E quando aparece, usa uma máscara.”

A descrição, da máscara à voz rouca, era compatível com o homem que havia conhecido na noite anterior.

Aquilo era resultado da experiência vivenciada por Xander há três anos.

Parece que eu estava mesmo delirando.

“Por que a pergunta tão repentina?”, o funcionário questionou enquanto ajustava os óculos de hastes douradas.

Natalie respondeu: “Ele me ajudou, então estava curiosa. Ia investigá-lo, mas você poupou meu tempo e esforço.”

“Sra. Nichols, você e Samuel...”

“Xiu.” A mulher colocou o dedo indicador nos lábios e agitou a cabeça. “Vamos mudar de assunto. Não quero falar sobre coisas ruins.”

Não se entregar ao desespero não queria dizer que os eventos foram menos dolorosos.

Ross não a interrogou mais quando compreendeu e a deixou sozinha para pensar.

Enquanto isso, na Corporação Centurion, Kenneth invadiu a sala do diretor com sua bengala. Luna seguiu atrás dele.

“Vem aqui, Samuel!”, esbravejou Kenneth.

As portas da sala de reunião se abriram e ele saiu.

Olhou para o idoso, que estava vermelho de raiva e disse com a voz grave: “Vovô...”

“Venha aqui! Precisamos conversar.” Acenou com o dedo para que se aproximasse. “Se isto não adiantar, não diga que não avisei!”

Samuel voltou sua atenção para o assistente e disse: “Adie meus compromissos em pelo menos duas horas. Meu avô precisa falar comigo.”

Ao ver seu chefe aparecer, sentiu-se aliviado. “Está bem! Entendi!”

Os três sentaram-se nas poltronas do escritório. A atmosfera era solene.

Sem fazer rodeios, Kenneth começou: “Fiquei sabendo que vão se casar. Me fala! O que tem na cabeça?”

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