Yumi assentiu. “Sim! Enquanto estivermos lá, não podemos falar dele na frente da mamãe!”
“Não é o suficiente”, acrescentou Sophia com uma careta. “Quando a gente estiver com ela, temos que ajudar o papai a ficar de olho! Se algum homem estúpido ficar atrás dela, temos que acabar com ele pelo bem do papai.”
Todos apoiaram a sugestão da menina.
Xavian e Clayton trocaram olhares e disseram: “Antes de a mamãe usar aquela máscara feia hiper-realista, muitos homens a perseguiam. As coisas só melhoraram quando começou a usar.”
Franklin concordou. “Sophia tem razão! A felicidade do papai depende de nós.”
“Sim! Ele está contando com a gente.”
As crianças estenderam as mãos e as juntaram.
Como o mais velho, Franklin pigarreou e disse: “Ninguém pode parar nós cinco!”
Então quatro vozes infantis ecoaram.
“Nada pode nos parar!”
“Nada pode nos parar!”
“Nada pode nos parar!”
“Nada pode nos parar!”
A expressão em seus rostos revelava intenso comprometimento.
Samuel não foi para casa nos dias que se seguiram, em vez disso ficou na Corporação.
Justin não conseguiu contatá-lo, mas queria vê-lo antes de voltar para Livingsfill.
Por isso foi à empresa.
Samuel o encarou e disse: “Que foi? Também veio me interrogar?”
Então ela já sabia... e mesmo assim eu fiz aquilo. Se Justin só estava tentando me provocar, conseguiu. É assim que alguém se sente quando é torturado, né?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Entre o amor e a vingança