Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1283

Eles vieram exigir que Hera explicasse por que esteve à tarde no CLUBE MEIA, com quem estava e quem era o dono daquele carro esportivo.

Como as coisas se inverteram para que ela agora tivesse que pedir desculpas a Hera?

"Peça desculpas." O rosto bonito de Orfeu ficou sério, e quando ele se irritava, era realmente intimidador.

Brunilda, ao ver que ele estava irritado, apertou a palma da mão e virou a cabeça: "Eu não sei por que preciso pedir desculpas."

"Você não ouviu o que sua irmã disse? No evento da escola, você usou a identidade de outra pessoa para se promover na internet, e depois de tudo isso, não só não explicou a situação como permitiu que estranhos no Twitter atacassem sua irmã. Uma dessas pessoas ainda é uma caloura do seu curso. Você já pediu desculpas a Hera?"

Orfeu manteve uma postura de justiça, exigindo com firmeza: "Peça desculpas primeiro, peça desculpas à sua irmã."

Ele queria que Galvão e Orestes vissem sua atitude, pois não queria que os dois anciãos da família achassem que ele estava perseguindo Hera.

No fundo, ele só queria o bem de Hera, preocupado que sua prima se desviasse do caminho certo.

Afinal, o rosto de Hera era ainda mais bonito que o de Brunilda, e como homem, ele sabia o quanto Hera chamava a atenção.

Uma beleza como essa era rara até mesmo na Cidade Liberdade.

Hera, que nunca tinha visto o mundo, sempre viveu em uma cidade pequena, e ele temia que sua prima fosse enganada.

Agora, como estudante, ela deveria estar concentrada nos estudos, e ele não apoiava a ideia de Hera e Henriques entrarem no mundo do entretenimento.

Para ele, estudar era o único caminho correto!

Hera tinha talento para os estudos e deveria valorizá-lo, não viver de forma desleixada, desperdiçando sua juventude.

"Eu não vou!" Orfeu pensou bem, mas Brunilda não colaborou, seu rosto bonito estava frio como gelo: "Não tenho nada a pedir desculpas. Ela nunca me contou que era Chasing Light, me fez de boba, por que eu deveria pedir desculpas?"

Orfeu franziu a testa, levantando a mão como se estivesse prestes a perder a paciência.