Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1381

Somente o Josué era esperto o bastante para, mesmo sendo frio, pelo menos responder às mensagens dela. Ultimamente, nem o Jorge nem o Teotonio retornavam suas mensagens.

Brunilda havia acabado de mandar uma mensagem para Josué no WhatsApp e estava envolta em uma nuvem de tristeza, enquanto o motorista já havia guiado o carro para longe da Universidade Castelo.

Ela olhava para a paisagem que passava rapidamente pela janela do carro, sentindo-se completamente abatida.

Apertou o celular ainda mais forte.

Pelo menos, ao lembrar que a Sra. Mendes mencionou que a Hera havia quebrado o braço e não poderia participar das finais, sentiu-se um pouco melhor.

*

Do outro lado, no pronto-socorro do Hospital Liberdade.

Alguns médicos estavam reunidos para suturar o ferimento de Hera.

A pequena sala de atendimento estava cheia de pessoas.

O Sr. Wagner, Sílvia, Anabela e Elsa estavam lá. Todos mantinham silêncio, tentando não atrapalhar os médicos enquanto realizavam a sutura na Hera.

Embora não fosse uma cirurgia grande, todos estavam com expressões sérias, como se o ferimento no braço de Hera fosse algo da maior gravidade.

Até o Sr. Wagner estava com uma expressão severa, os punhos cerrados, olhos de águia fixos nos médicos, temendo que não fizessem um bom trabalho e deixassem cicatrizes em Hera...

Com ele tão sério, quem ousaria falar alto na sala?

Os parentes distantes da Família Dantas nem sequer conseguiam entrar, ficando do lado de fora no corredor esperando notícias. Na verdade, estavam todos confusos sobre a identidade de Hera e tentavam descobrir mais informações.

...

Os membros da Família Hollanda tinham acesso à sala.

Entretanto, Henriques estava tão focado em Hera que não prestou atenção nisso.

Finalmente, os médicos terminaram a sutura em Hera e Remígio voltou após atender a ligação.

O Sr. Wagner, junto com Anabela e Elsa, saiu com os médicos.

Foram principalmente para perguntar sobre o estado de Hera, se era grave ou não.

Assim que saíram, a sala ficou bem mais vazia, restando apenas Galvão, Orestes e os outros.

"Herinha, você está bem? Está tonta? O braço ainda dói?" Orestes, vendo que os médicos saíram, rapidamente entregou uma garrafa de água para Hera, abrindo a tampa para ela, cheio de preocupação: "... Beba um pouco de água."

Galvão também estava ao lado, igualmente preocupado e ansioso: "Como aconteceu esse acidente? E aquele caminhão grande? O Sr. Dantas já verificou isso?"