Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1511

“...Hum, vou esperar um pouco.” Jorge não pôde deixar de dizer antes de desligar: “Tia Anabela, pede pra ele se apressar.”

Parecia que a pessoa do outro lado já havia desligado.

Sob o olhar atento dos dois, Jorge lentamente abaixou o telefone, virou a cabeça e, com um olhar intenso, disse: “A tia Anabela disse que alguém vai com a gente para a Cidade Sunne.”

“Quem?” Teotonio, raramente franzindo a testa, estava claramente impaciente, mostrando que ele não queria levar mais uma pessoa.

Jorge também não estava feliz com a ideia, mas como era a Anabela que havia pedido, ele não podia recusar: “Não perguntei, mas a tia Anabela parecia estar bem ansiosa, então me contive.”

Ele olhou para o relógio de pulso, verificou as horas e depois colocou a mão no volante, enfatizando: “A tia Anabela disse que essa pessoa pode nos ajudar, mas eu não sei o que ela estava pensando.”

O Sr. Sertório estava desaparecido, e nem o tio de Teotonio conseguia contatá-lo. Quem poderia ter tanta habilidade para ajudar?

A Sra. Anabela estava claramente desesperada!

Esperemos que não seja um golpe!

“De qualquer forma, vamos esperar. A tia Anabela disse que a pessoa já está a caminho e que ainda pode demorar um pouco.”

Jorge estava visivelmente frustrado com a espera, não querendo realmente aguardar.

Anabela havia falado, e Teotonio não podia contestar, então, ele apenas assentiu sem dizer nada, abaixou a cabeça e começou a enviar uma mensagem para Regis, avisando que teriam mais uma pessoa indo com eles.

...

A espera durou meia hora.

Jorge quase perdeu a paciência.

Várias vezes ele quis ligar para Anabela e dizer que estavam com pressa, sugerindo que a pessoa encontrasse outra maneira de ir.

Por fim, considerando o estado de Anabela, ele se forçou a acalmar seu incômodo.

Até que um táxi parou a 100 metros de distância, a porta se abriu e uma figura desceu do carro.

Seu olhar foi atraído para lá, ele não pôde deixar de olhar várias vezes.

Ele não pôde deixar de exclamar: “Poxa, é a Hera mesmo!”

Teotonio esfregou a testa, com uma expressão de “já esperava por isso”, e disse: “Não é à toa que a tia Anabela ligou para pedir que a gente esperasse, se é a Hera, faz sentido.”

Com o incidente repentino do Sr. Sertório, todos estavam com medo de contar ao velho, temendo que ele não suportasse o choque e fosse parar no hospital.

Então, Anabela estava no comando de tudo.

A Cidade Liberdade estava de olho nos movimentos da Família Dantas, querendo saber as novidades em primeira mão.

Anabela estava exausta de lidar com essas pessoas, já fazia dois dias que ela não descansava direito, e agora, além de Hera, dificilmente ouviria alguém.

Enquanto conversavam, a garota já havia chegado à porta do carro, levantou a mão e, de forma impressionante, bateu no vidro: “Abre a porta.”

Muito legal!

Jorge ficou paralisado por um segundo, a mente em branco, até que percebeu que havia trancado a porta, impedindo que ela abrisse de fora.