Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1705

Resumo de Capítulo 1705: Era Diamante: Brilho

Resumo de Capítulo 1705 – Era Diamante: Brilho por Ricardo Almeida

Em Capítulo 1705, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Era Diamante: Brilho, escrito por Ricardo Almeida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Era Diamante: Brilho.

Hera ficou completamente confusa por causa dele, precisou de alguns segundos para se recompor antes de olhar para ele e perguntar:

"Então, depois de falar tanta coisa, no final você só queria saber qual é a minha relação com o Delfim?"

Ele tinha acabado de chamá-la de Hera na porta do hotel, e ainda insistido para voltarem ao quarto.

No fim das contas, tudo isso era só para perguntar sobre o Delfim?

Hera não conseguiu acompanhar o raciocínio dele.

Afinal, no começo, ela achava que Sertório fosse perguntar por que ela veio para o Continental Independente, ou o que ela estava fazendo lá, algo assim.

Mas não!

Do começo ao fim, ele só queria saber do Delfim!

"Porque é isso que eu quero saber." Sertório apertou de leve o dedinho dela, arqueou a sobrancelha e não escondeu o ciúme nos olhos:

"Porque eu fiquei com ciúmes."

Hera: "..."

Ela precisou de um segundo para processar.

Quando entendeu o que Sertório tinha dito, suas orelhas começaram a esquentar, e ela desviou o olhar, embaraçada.

"Não tem muito o que falar, né? O Delfim já disse."

"Amigos virtuais de muitos anos."

Sertório abaixou a cabeça e começou a brincar com os dedos dela. As unhas de Hera estavam bem cuidadas, limpas e seus dedos longos pareciam perfeitos.

Ele jogou a cabeça para trás com preguiça, o rosto sereno, sem dizer nada.

Mas os olhos dele gritavam: "Não acredito."

Hera aguentou o olhar dele por um segundo e logo desistiu, desviando o olhar e explicando, meio contrariada:

"Ah, não é só amigo virtual, vai."

"Na verdade, nem eu tenho certeza, agora está tudo na base da suposição."

Ela tentou passar a mão no cabelo, um gesto típico quando ficava irritada, mas percebeu que a mão ainda estava presa.

Ela mordeu os lábios e, desistindo de resistir, olhou nos olhos do homem:

Sertório devolveu o brasão para ela, o olhar escurecido, e perguntou:

"Herinha, além de mim, você contou isso para mais alguém?"

O passado de Hera envolvia a Família Onofre do Continental Independente. Era algo muito grande, com muitas implicações.

Ele precisava eliminar qualquer risco desde o início!

Faria de tudo para protegê-la.

"Não." Vendo a reação dele, Hera já imaginava o que Sertório estava pensando, então foi direta:

"Eu só contei para você."

As sobrancelhas de Sertório se relaxaram. Ele guardou o brasão de volta na bolsa dela e devolveu a bolsa, falando em tom gentil:

"Guarde isso direitinho, não deixe ninguém ver."

Ele hesitou um pouco e, olhando para a garota, disse:

"E… sobre a Família Onofre, eu vou te ajudar a investigar!"

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