Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1781

Resumo de Capítulo 1781: Era Diamante: Brilho

Resumo de Capítulo 1781 – Capítulo essencial de Era Diamante: Brilho por Ricardo Almeida

O capítulo Capítulo 1781 é um dos momentos mais intensos da obra Era Diamante: Brilho, escrita por Ricardo Almeida. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ao mesmo tempo.

Família Monteiro.

Manfred saiu do quarto usando um roupão, pegou um chá de ervas que o empregado havia preparado e tomou um gole, saboreando lentamente antes de pousar a xícara na mesa. Caminhou em direção ao sofá, sentou-se, cruzou as pernas e só então olhou para o grandalhão que voltava apressado:

"Já entregaram as coisas?"

O brutamontes era o mesmo que havia invadido à força a casa da Família Hollanda para levar Brunilda. Agora, com a cabeça baixa e uma postura extremamente respeitosa, respondeu:

"Já sim, chefe."

"Hmm." Manfred respondeu com desdém, tomando mais um gole de chá, claramente despreocupado e sem dar a mínima para a Família Hollanda.

O grandalhão levantou os olhos, espiando-o de canto, e continuou em voz baixa:

"Deixei uns caras de olho na porta do asilo. Logo depois que entregamos as coisas, o asilo chamou uma ambulância. Acho que o tal Sr. Galvão não aguentou a pressão e acabou passando mal..."

Manfred ergueu as sobrancelhas, lançando-lhe um olhar carregado de deboche:

"Hein, morreu?"

"Isso... ainda não sabemos." Robson baixou imediatamente a cabeça, hesitou um pouco e depois ergueu o olhar, falando ainda mais baixo: "Chefe, será que não fomos longe demais? O vovô Galvão até que tem seus contatos e um certo prestígio em Cidade Liberdade. Se mexermos com ele assim, vai que..."

Manfred jogou o que tinha na mão na mesa com um estrondo, interrompendo o homem com total desprezo:

"Vai que o quê? Vai que a Família Hollanda resolve revidar? Você acha que eu tenho medo deles? Só uma Família Hollanda, não me preocupa nem um pouco!"

"Dessa vez é só pra dar uma lição neles."

"Se o Sr. Galvão acabar morrendo, foi azar dele, não tenho culpa. No máximo, quando chegar o Dia de Finados, levo umas três velas a mais pro túmulo dele, já vou estar fazendo minha parte."

Ele falou com tranquilidade, mas o olhar era puro desprezo e indiferença, mostrando claramente que não levava a Família Hollanda a sério.

Também não demonstrava nenhum receio de ser cobrado por eles.

*

Hospital Liberdade.

A ambulância do asilo tinha acabado de chegar com o paciente.

Logo em seguida, Sr. Vargas e Miguel apareceram.

Hera foi ao encontro deles do lado de fora e, no caminho, explicou rapidamente a situação de saúde de Galvão. Assim que chegaram à porta da sala de emergência, os médicos do Hospital Liberdade já trouxeram roupas cirúrgicas para os dois. Antes de entrar na sala de cirurgia, Sr. Vargas deu um tapinha no ombro de Hera, sem dizer muita coisa — mas tudo ficou claro naquele gesto.

Em seguida, ele e Miguel entraram apressados para o centro cirúrgico.

Remígio tinha tido três costelas quebradas sem motivo, então quase toda a Família Hollanda estava no hospital.

Agora, com Galvão desmaiado e o estado dele indefinido, um clima pesado e raro pairava sobre a cabeça de todos.

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