Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1858

Delfim e Hera entraram.

Os três que estavam do lado de fora trocaram olhares.

O mordomo foi o primeiro a falar: "Senhor, vamos entrar também!"

Lúcio levou a mão à testa, pressionando levemente, e suspirou: "Tudo bem!"

Ele virou-se para Filomena ao lado e disse: "Vamos dar uma olhada também."

"Uhum." Filomena entrou na frente.

Lúcio e o mordomo da Família Lacerda a seguiram para dentro do quarto.

……

Dentro do quarto, Hera pediu para Delfim abrir as cortinas e a janela, deixando a luz do lado de fora entrar. Ela mesmo colocou a bolsa de lado e tirou de dentro um pequeno apoio para o pulso.

Antes disso, as janelas estavam bem fechadas, sem ventilação, e o ambiente era escuro, impossível ver direito o que havia no interior do quarto.

Só quando a luz começou a invadir o ambiente, Hera finalmente pôde enxergar a mulher deitada na cama.

Ela parecia ter pouco mais de quarenta anos, magra até o ponto de restarem apenas ossos, com o rosto marcado pela doença, de olhos fechados, deitada na cama.

Seu semblante estava abatido e amarelado, os lábios rachados, mas nada disso escondia os traços elegantes e refinados de seu rosto.

Era uma mulher muito bonita.

Até Hera não conseguiu evitar um olhar extra — era o tipo de beleza sem agressividade, mas com uma aura que transmitia conforto e calma.

Ninguém imaginaria que uma mulher tão bonita e debilitada pudesse ser uma especialista em armamentos nucleares.

Verifique o captcha para ler o conteúdoVerificar