Era Diamante: Brilho romance Capítulo 2422

O homem corpulento pensou na vergonha de não ter completado a missão e na punição por causar mais problemas antes de partirem. Depois de ponderar, escolheu poupar Nixon: "Você se deu bem, moleque!”

Ele chutou Nixon no peito, que cuspiu mais um bocado de sangue e se curvou, tentando se levantar com o apoio das mãos, lutando para manter a consciência.

O Cabelo Amarelo não olhou mais para ele. Chamou seus homens para o carro: "Vamos, vamos nos encontrar com eles.”

Nixon já havia conseguido se levantar com dificuldade. Cambaleante, ele observou os homens entrarem nos carros e, em meio ao vento, ouviu vagamente o nome de Hera ser mencionado na conversa.

Ele cerrou os dentes e observou os carros partirem em alta velocidade. Ficou parado por um longo tempo antes de voltar à farmácia, onde comprou gaze, iodo e alguns anti-inflamatórios. Escreveu uma nota promissória para o farmacêutico e saiu cambaleando com uma sacola de remédios.

Quando Nixon chegou à porta de casa, notou vários carros de origem desconhecida estacionados na rua.

Ele, que não havia demonstrado medo diante da morte, agora empalideceu ligeiramente. Ignorando a dor em seu corpo, correu para casa.

"Mãe.”

Ele bateu na porta, que se abriu rapidamente.

Era uma mulher de aparência deslumbrante e bela, que parecia muito jovem. Ao vê-lo, seus belos olhos se estreitaram e ela disse, impaciente: "Droga, como você ficou assim? Quem fez isso!”

Nixon hesitou por um momento e olhou para dentro.

Sua mãe e Jorge estavam lá, junto com alguns estranhos. Entre eles, alguns rostos eram familiares, como o do Cara de Cicatriz que ele vira no jantar de negócios.

Nixon se lembrou que Hera o havia chamado pelo nome. Teodoro, era isso?

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