Era Diamante: Brilho romance Capítulo 2456

"Nós só concordamos em vir trabalhar com você para nos aproximarmos da Família Oculta!"

Entre essas pessoas, o coração de Tomás batia mais rápido.

Ele percebeu que havia seguido a pessoa errada. Seu coração martelava, e ele olhou para Mafalda com incredulidade, com uma expressão de quem havia engolido um milhão de moscas. "Srta. Onofre, o que ele disse é verdade? Você mentiu para todos nós? E todos aqueles projetos de pesquisa que você nos fez trabalhar durante este tempo..."

"Heh, essas são as coisas que ela roubou da nossa chefe", disse o homem barbudo com desdém.

"Roubadas? De quem ela roubou, afinal?" Tomás achou ainda mais difícil aceitar esse resultado.

Com a demissão do chefe do laboratório de nível 5, Fáusio Amarante, uma vaga para chefe de laboratório de nível 8 havia sido aberta.

Ele tinha uma grande chance de ser promovido a novo chefe.

Embora talvez não conseguisse assumir o laboratório de nível 5, se Umberto Almeida promovesse alguém dos laboratórios inferiores para preencher a vaga, ele teria a chance de ocupar a vaga de chefe do laboratório de nível 1 ou 2...

Foi porque Mafalda lhe disse que poderia aproveitar essa oportunidade para se conectar com a Família Oculta que ele, com o coração partido, desistiu da chance que estava ao seu alcance e escolheu trair o Primeiro Instituto de Pesquisa.

E agora lhe diziam que tudo não passava de uma fantasia!

Ele fora enganado.

Tomás não conseguia aceitar essa reviravolta.

Mafalda afastou a mão dele com um puxão, seu rosto pálido e delicado se contraiu, e ela olhou friamente para o homem. "Vou dizer mais uma vez: não conheço a pessoa de quem você está falando! E não peguei nada dela! Se vocês não saírem agora, não serei mais cortês."

"OK."

O homem barbudo ergueu a mão e se virou para seus subordinados. "Não percam mais tempo com ela. Revistem!"

"Vocês se atrevem!" O rosto de porcelana de Mafalda ficou vermelho de raiva e urgência, seus olhos brilhantes faiscavam veneno enquanto ela gritava em voz baixa!

O homem barbudo, no entanto, apenas ergueu as sobrancelhas para ela, bateu o AK que carregava no ombro sobre a mesa à sua frente e zombou: "Eu vim aqui armado para roubar. Você acha que eu não me atrevo?"

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