Era Diamante: Brilho romance Capítulo 317

Resumo de Capítulo 317: Era Diamante: Brilho

Resumo de Capítulo 317 – Capítulo essencial de Era Diamante: Brilho por Ricardo Almeida

O capítulo Capítulo 317 é um dos momentos mais intensos da obra Era Diamante: Brilho, escrita por Ricardo Almeida. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ele iniciou essa tendência, e professores de todas as disciplinas, independentes de darem aula para a turma A ou não, vieram como quem não quer nada, cada um trazendo um caderno de exercícios que recomendavam, para que Hera os levasse para casa e desse uma olhada.

Hera, que tinha ido apenas para pedir licença, viu-se de repente com um monte de livros e provas nos braços. Sentiu uma pontada de dor na têmpora ao olhar para aquele monte de 'materiais de estudo' que, na verdade, não serviriam para nada, recolheu seu ar de desafio e aceitou tudo o que os professores das diversas turmas lhe entregavam, dizendo: "Vou dar o meu melhor."

Ela já tinha dado uma olhada nas questões culturais do vestibular da Universidade Castelo e sabia que a dificuldade era média. Certamente poderia passar no exame, o quanto ela queria acertar, isso ela só decidiria na hora.

O que realmente preocupava Hera era se o Departamento de Medicina Tradicional participaria ou não do vestibular daquele ano.

No ano passado, durante o vestibular da Universidade Castelo, todos os departamentos da área médica participaram, exceto o de Medicina Tradicional, que não havia enviado representantes e, por consequência, não ofereceu vagas. Fazer a prova tinha sido em vão para quem aspirava a essa área.

Ela não tinha certeza se o Departamento de Medicina Tradicional participaria neste ano...

Perdida em seus pensamentos sobre a participação do departamento, Delfina interpretou sua preocupação como um sinal de que estava sob muita pressão.

Delfina lançou um olhar reprovador para o coordenador da turma C, dando-lhe um tapinha no ombro: "Não se preocupe, apenas faça o seu melhor sem pressão. Você é jovem e tem muitas oportunidades pela frente. Se a Universidade Castelo não der certo, tem a Universidade do Sul, que é quase tão boa quanto a Universidade Castelo. Com o seu talento e um pouco mais de esforço nos últimos meses antes do vestibular, você conseguirá passar na Universidade do Sul com tranquilidade!"

O coordenador da turma C, repreendido, tocou o próprio nariz sem graça e disse: "É isso aí, nós estávamos só brincando com você. Não leve a mal. A Escola Milagre só teve um aluno que passou na Universidade Castelo há três anos, o Erasmo Gouveia.

Agora, ao invés de garantir sua vaga em um curso de ponta por meio de cotas, ela teria que enfrentar o vestibular por conta própria.

Esse vestibular era mais difícil que o ENEM, consistindo de uma prova escrita seguida de uma entrevista. Apenas os 10 primeiros colocados dentre os resultados combinados seriam admitidos, sendo 3000 candidatos para 10 vagas, o que significa que, em média, apenas 1 em cada 300 conseguiria entrar. Considerando que todos os candidatos eram os melhores de suas escolas, a proporção era ainda mais desafiadora que ganhar na loteria!

Delfina empurrou a cadeira giratória de volta para sua mesa, abriu os materiais didáticos que precisaria para a aula do dia seguinte e, pegando uma caneta-tinteiro, começou a escrever. Sem levantar a cabeça, disse: "Tudo é possível. Se a Universidade Castelo fez questão de vir pessoalmente recrutá-la, isso prova que ela é a melhor entre os jovens. Eu acredito que ela vai passar."

Ao ouvir isso, o coordenador da Turma C, um tanto desapontado, também voltou ao seu lugar, suspirando: "É uma pena que ela não tenha aceitado. Fico me perguntando, o que há de ruim em Medicina? Os alunos da faculdade de Medicina da Universidade Castelo que se formam não são todos excelentes cirurgiões nos hospitais?"

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