Era Diamante: Brilho romance Capítulo 675

Um grupo de pessoas tinha expressões incríveis, mas Thiago nem prestou atenção. Após comentar casualmente, ele realmente sentiu que era uma coincidência demais. Virando-se, perguntou a Silvano e Kesia: "Vocês não seriam parentes da Hera, por acaso?

Silvano e Kesia: "......"

Ele não percebeu que o clima estava extremamente constrangedor, e riu dizendo: "Eu vi que todos vocês vieram do mesmo lugar, estudaram juntos na mesma escola antes e têm idades parecidas. Fiquei curioso e perguntei, se não forem, tudo bem, talvez seja o destino."

Carla respirou fundo, o rosto passando do verde ao preto e do preto ao verde novamente, sufocada pela frustração a ponto de não aguentar mais.

Ela tinha um status notável na Cidade Liberdade e nunca havia enfrentado uma situação tão constrangedora. O pior era que, por mais constrangida que estivesse, ela não podia simplesmente ir embora, tinha que ficar ali parada, suportando ser humilhada repetidamente.

E a pessoa que a humilhava não era um estranho, era o próprio Thiago, que ela havia se esforçado tanto para trazer da Cidade Liberdade!

Além disso, ele realmente não sabia, o que a impedia até de repreendê-lo!

Hera... como ela poderia ter sido a primeira colocada?

Seu sucesso parecia obra do acaso.

Hera estava extremamente impaciente, pegou o celular querendo ver algo, mas se sentia inconveniente por estar com os mais velhos, continuava ali ouvindo Thiago falar sem parar, sem ter paciência para isso, especialmente com os olhares ocasionais da família Fontes sobre ela, o que a deixava ainda mais irritada.

Ela estava tão irritada que tirou um frasco de chiclete do bolso, despejou uma pastilha branca e começou a mastigar desinteressadamente.

Valentino Cardoso viu ela consumir despreocupadamente uma pílula que nem se encontrava à venda, sentindo uma dor profunda, mas nunca interferia no que era de Hera, nem perguntava como ela lidava com suas coisas.

Percebendo a impaciência de Hera, ele virou-se e perguntou baixinho à garota desafiadora: "Herinha, quer ir conosco?"

Ela realmente desejava ser aprendiz do Sr. Cardoso, uma forma rápida de entrar nos círculos sociais de elite da Cidade Liberdade.

Thiago não tinha esse status.

Se um jantar pudesse abrir caminho para discutir isso aproveitando a companhia de Hera, ela não se importaria em temporariamente "enterrar o machado".

Ela calculou bem.

Mas Hera, semi-cerrando os olhos, com um sorriso maroto, zombou, encarando-a desafiadoramente: "Você quer jantar comigo?"

"Eu..." Olinda sentia-se inferior em termos de presença, mas o apelo de Valentino Cardoso era grande demais, mesmo frustrada, ela forçou-se a sorrir suavemente e disse: "Eu acho que, vindo do mesmo lugar, quando chegarmos à Cidade Liberdade, é inevitável que tenhamos que cuidar um do outro, ter mais um amigo é sempre melhor que ter um a menos."