Era Diamante: Brilho romance Capítulo 749

Sr. Fagundes foi mais rápido que ela: "Não se apresse em me recusar, não estou dizendo que você tem que aprender biotecnologia à força, só estou sugerindo que, quando tiver um tempo, venha dar uma olhada. Quem sabe você acaba gostando... certo?"

Diante de tais palavras, Hera sentiu que seria indelicado recusar novamente. Recusar seria como admitir que ela era insensível. Então, ela levantou as mãos em sinal de rendição e disse: "Eu farei o possível."

"Então está combinado."

Sr. Fagundes sorriu, visivelmente feliz, justamente quando o resultado do experimento no reator foi divulgado. Ele pediu a algumas pessoas ao lado para anotarem os dados do reator e, assim que terminou, encontrou um momento para que Hera realizasse a acupuntura nele.

A acupuntura levava tempo.

No dia anterior, Hera tinha levado mais de quatro horas para terminar.

Hoje foi um pouco mais rápido, levando apenas mais de duas horas, até que Sr. Fagundes finalmente acordou.

Hera removeu as agulhas dos pontos de acupuntura, guardou-as em sua bolsa e trocou mais algumas palavras com Sr. Fagundes.

Então, o grupo saiu da base do Instituto de Pesquisa nº 9.

Teotonio tinha outros compromissos e, mostrando seu bom tato social, conversou rapidamente com eles antes de se despedir. No caminho de volta, apenas Hera, Sertório, Augusta e Alan permaneceram juntos.

Augusta começou caminhando ao lado de Hera.

Mas, ao andarem, Alan encontrou uma oportunidade para passar o braço pelo ombro dela, levando-a gradualmente para trás, aumentando a distância entre eles e os dois à frente.

"Sim, comi. O sabor dos pasteis de camarão estava bom. Foi ao Hotel Hilton comprar?"

Ao ouvir isso, Sertório avançou um pouco mais, passando a mão novamente pelo cabelo dela, os lábios curvados em um sorriso sedutor e inconsciente: "Acordei às seis e meia da manhã só para pegar fila."

Dessa vez, Hera conseguiu desviar, respondendo com uma ponta de irritação: "Sr. Sertório precisa pegar fila?"

Ela se lembrava de Jorge mencionar casualmente que Sertório era um dos proprietários ocultos do Hotel Hilton. O dono precisava pegar fila para comprar produtos da própria empresa?

Essa pergunta fez Sertório arquear as sobrancelhas, fixando o olhar nela, e ele sorriu novamente, sua voz profunda e cativante: "Decidi na última hora que o café da manhã de lá é realmente bom e você ainda não tinha experimentado. Então, dirigi até lá de última hora. Como foi tão em cima da hora, a cozinha não estava preparada, e acabei esperando por uma hora."