Era Diamante: Brilho romance Capítulo 996

A prova de que Olinda havia plagiado o trabalho de outro era irrefutável, praticamente um fato consumado.

O resultado era óbvio.

Sr. Steven não demorou para levantar a cabeça, olhando para Olinda e dizendo: "Você não pode mais ir ao Instituto de Música de Curtis."

"Professor." Olinda ficou completamente desesperada, chamando-o de forma atropelada, enquanto tentava se levantar da cama.

No entanto, Sr. Steven permaneceu impassível, sua postura era de uma firmeza inabalável. Ele balançou a cabeça, desencorajando-a com seu olhar e disse: "O Instituto de Música de Curtis é uma academia de nível monumental, com estudantes de ponta de todos os continentes. Seu talento não é excepcional, mas eu sempre acreditei que você tinha talento e pessoalmente, aprecio muito seu estilo de arranjo. Mesmo que você não atenda aos requisitos de bolsa de estudos do Curtis, eu apliquei para você..."

Olinda sabia disso, ela sabia que Steven a havia aceitado porque gostava de seu estilo de arranjo.

Mas esse estilo não era dela, era de Hera!

Ela não tinha escolha senão imitar.

Roubar!

Os lábios de Olinda tremiam involuntariamente, sua garganta parecia estar bloqueada por algodão, incapaz de pronunciar uma palavra, seus olhos escureciam, quase desmaiando, se agarrando à consciência por um fio, evitando cair desmaiada.

"Agora eu tenho que retirar sua vaga. E a partir de hoje, você não é mais minha aluna!" Steven falou com uma expressão séria e grave, seus olhos azuis fixos nela: "Eu posso aceitar ter um aluno cujo talento não seja excepcional, mas não posso tolerar corrupção moral em relação à música no meu piano. Essa é a minha linha vermelha."

"..." A garganta de Olinda parecia estar estrangulada.

A sugestão de Sertório de verificar as evidências online a deixou tão agitada, praticamente confirmando sua culpa no plágio.

Dimas, surpreso, arregalou os olhos, sem acreditar que até o trabalho pelo qual Olinda havia recebido um prêmio no Grammy era plagiado.

Ele ficou momentaneamente atordoado, franzindo a testa em incredulidade: "Olinda, você?"

Olinda não ousou olhar para ele, com o rosto pálido como papel frágil, seus lábios tremiam, seus olhos evitavam o homem de cabelos dourados e olhos azuis, sua voz era rápida e leve: "Professor, você acredita em mim, eu não fiz, eles estão me incriminando, eles..."

Sua garganta estava seca e apertada, como se estivesse bloqueada por algodão, e ela não conseguia continuar.