Erro que Inicia romance Capítulo 15

Resumo de Capítulo 15: Erro que Inicia

Resumo de Capítulo 15 – Capítulo essencial de Erro que Inicia por Sónia

O capítulo Capítulo 15 é um dos momentos mais intensos da obra Erro que Inicia, escrita por Sónia. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sem perceber o que estava fazendo, Grace foi atrás de Heinz.

Assim que saiu, viu as costas altas e retas do homem.

Sem hesitar, logo se adiantou para bloquear o caminho dele. "Sr. Jones, por favor, espere."

Ele parou e olhou para ela, mas não disse nada.

Ela perguntou: "O que você quer?".

Os olhos dele estavam muito frios. "Senhorita Smith, vou resolver isso com Lilian. Por que está se preocupando tanto?"

Grace ficou envergonhada com o sarcasmo mais uma vez e perguntou de forma rude: "Então, por que você me beijou?".

"Só queria confirmar uma coisa", respondeu Heinz em voz profunda.

"O quê?" Ela voltou a perguntar por curiosidade.

"Confirmar se tenho sentimentos por você", ele continuou.

Grace ficou confusa.

"Quer saber como me sinto?", Heinz perguntou.

Ela meneou a cabeça inconscientemente.

Heinz sorriu com desprezo e se virou para sair.

Grace não falou por um longo tempo até ouvir a voz do diretor: "Grace, o que o Sr. Jones disse a você?".

Ela caiu em si na mesma hora e meneou a cabeça. "Nada."

"Não foi nada, né? Você conhece o Sr. Jones?", Chen zombou.

Ela negou com a cabeça. "Eu não o conheço."

"Parecia que você o conhecia muito bem, principalmente quando estavam conversando. As fotos foram tiradas por você. Você trouxe muitos problemas para a nossa empresa."

Grace não esperava que o diretor fosse tão desavergonhado.

Ela respirou fundo e falou: "Diretor Chen, admito que tirei as fotos. Mas você, como líder, as revisou antes de a notícia ser divulgada. Você não era o responsável por essa tarefa?".

Ao ouvir a resposta dela, o rosto do homem escureceu, e ele disse, duro: "O quê? Você quer me dar uma lição?".

Ela não tinha mais nenhum respeito por ele. Achava que Chen deveria ter assumido a culpa pelo ocorrido naquela noite. Deveria ter previsto as consequências antes da publicação da notícia e ter tomado as contramedidas necessárias, mas obviamente não o fizera. Ele até deixou Lilian levar a culpa pela empresa e não se importou com o que pudesse lhe acontecer.

Chen sorriu com desprezo e, sarcástico, lançou: "Quer pedir demissão? O contrato já foi assinado e você terá que pagar dez vezes o seu salário como multa rescisória se optar por sair da empresa nos primeiros seis meses".

Grace ficou zangada com a ameaça.

Vendo o efeito das suas palavras, Chen ficou satisfeito, "Pense nisso!".

Ela não respondeu. Protestou em silêncio e foi direto para o outro lado do corredor.

Chen a observou sair, com um olhar feroz e asqueroso no rosto.

Ao sair do elevador, o telefone de Grace tocou.

Ela atendeu a ligação e disse baixinho: "Bebê, a mamãe está voltando agora. Pode me esperar?".

"Posso esperar. É a tia que fica olhando o relógio toda hora. Acho que está na hora de ela ir." Uma voz de criança veio do outro lado, calma e serena. "Mamãe, vou falar para a tia ir embora se você ainda não terminou o seu trabalho. Posso ficar no quarto sozinho."

"Não, você não pode ficar aí sozinho. Você é uma criança." Grace acrescentou na mesma hora: "Pego um táxi em 20 minutos."

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