Erro que Inicia romance Capítulo 72

Resumo de Capítulo 72: Erro que Inicia

Resumo de Capítulo 72 – Erro que Inicia por Sónia

Em Capítulo 72, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Erro que Inicia, escrito por Sónia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Erro que Inicia.

Eles ouviram os passos subindo pouco antes de pararem. Após uma breve pausa, e então a porta se abriu bruscamente.

Logo depois eles ouviram gritos.

"Ahh!"

Grace Smith imediatamente reconheceu a voz de Lilian Ross.

Ela estava chocada. "Isso não está certo. Eles não estão machucando a Lilian, estão? Se eles vieram aqui querendo tentar condenar e denunciá-la de alguma culpa, então deve estar furiosos agora." Grace disse.

"A esposa de Lorenzo não é uma pessoa para se desprezar." Heinz Jones falou sem emoção, "Dormir com o marido de outra mulher tem suas consequências. Lilian teve a coragem de fazer isso, então ela deveria ter a mesma coragem para enfrentar e pagar pelo que fez." continuou.

Grace teve de concordar com ele.

Ela não podia defender as ações dela. Não se pode escapar do fato por meio de uma avaliação imparcial, a esposa de Lorenzo Chen merecia justiça.

Ela foi vítima em toda essa situação afinal.

Mas Grace pensou que, por outro lado, por que ela teve de mandar uma carta para ela?

O quão melhor teria sido se ela não se envolvesse com tanta confusão?

Grace sentiu um pouco de remorso neste momento quando pensou nisso. Aonde Lilian estava com a cabeça quando sugeriu isso a ela?

Agora, como alguém pode lidar com as consequências dessa situação?

Lorenzo era o problema disso tudo, um homem repulsivo e desagradável, uma pessoa terrível.

"Agora a sua máscara vai cair. Pensei que você fosse uma prostituta de luxo com princípios, mas parece que não tem nenhum limite." uma voz feminina atrevida veio de baixo, seguida pelo som de um tapa.

Sua voz era cruel e selvagem, "Como você se atreveu a dar para o meu marido. Pediu por isso. Acabe com ela, não tenha pena." ela disse.

"Por favor, não foi minha culpa, armaram contra mim." Lilian gritou de dor com o tapa, "Ele mentiu para mim, eu não sabia de nada." explicou.

"Ele que mentiu? Não vai nem admitir que foi você que seduziu ele? Você tem muita coragem de dormir com ele e agora jogar a culpa nos outros, sua covarde!" ela zombou com desdém, "Você se atreve a atrair meu marido. Com quem você pensa que está se metendo? Pode continuar, ela merece uma boa surra!" Rugiu.

"Sim, Madame." alguém disse junto com elas.

"Sim, senhora." outra pessoa disse.

Grace ouviu vozes masculinas, parece que tinham mais de um lá em baixo.

"Ele me enganou." Lilian disse que estava com medo da surra que estava prestes a sofrer, ela começou a chorar e lamenta, "Me bater não vai mudar a verdade sobre o que aconteceu."

"Certo, eu cuido disso com o Lorenzo quando eu voltar para casa. Mas agora é a hora de você pagar. E ainda nega sua culpa? Se não foi você que seduziu ele, ele ainda teria se atirado em você?" a voz da Sra. Chen estava cheia de raiva e amargura daquela mulher.

Ouvindo isso, Grace e os outros ao seu redor não puderam deixar de concordar a Sra. Chen em tudo que ela disse.

Ela não tinha valor, sem nenhuma integridade ou limites.

Era inegável que um dia Lilian Ross teria que lidar com as consequências de suas ações.

E dava para compreender porque Sra. Chen queria tanto bater nela.

"Sua piranha. Destruidora de lares. Você merece apanhar até aprender a virar gente!" alguém lá dentro disse.

"Tapa, tapa-"

"Tapa, tapa-"

Seu rosto estava cheio de feridas e ataques.

Quando ela começou a ouvir tantas agressões, Grace ficou ansiosa e preocupada. Lilian poderia se ferir gravemente e até morrer se a situação piorasse.

Ela franziu a testa e começou a se mexer, tinha que fazer algo.

Heinz a agarrou antes que pudesse sair, "Para onde você pensa que vai?" perguntou.

"Ei!" Heinz gritou, ele estendeu a mão para agarrá-la, mas era tarde demais.

Jensen foi pego de surpresa, "Tem certeza das coisas que você falou? Ela parecia que ia chorar. Não parece alguém que queria se aproveitar de você, e deve ter ficado bem chateada com as acusações." ele a defendeu.

"Bom, não importa mais." Heinz respondeu.

"Talvez ela não queira tirar vantagem de você." Jensen analisou a situação, "De qualquer forma, não tem do que ela tirar vantagem de você. Além de sua boa aparência, você está ficando decrépito com o tempo, não teria do que ela se aproveitar." adicionou.

"Cale a boca." ele respondeu sem paciência.

Vendo Heinz fervendo de raiva, Jensen caiu na gargalhada, "Ei, mas isso não importa mais, não é mesmo? Ela realmente teve coragem para se meter na briga." disse.

Heinz franziu a testa e cerrou os dentes, "Já que ela quer se intrometer, deixe ela sofrer também. Talvez seja melhor ela apanhar, assim ela aprende." disse.

Jensen ficou surpreso com sua resposta, e então disse, "Você devia se lembrar que o pessoal que está lá em baixo são cidadãos comuns. Pelo que eu estou ouvindo, talvez sejam alguns marginais de rua e esposas fofoqueiras de meia idade. Se uma mulher estranha de repente surgisse e tentasse intervir pela amante. Provavelmente vão achar que ela é cumplice e também está envolvida no caso. Não vai demorar muito para virar uma briga maior ainda."

Heinz sentiu um nervosismo tenso passar pelo seu corpo quando ouviu sua dedução, seus olhos se tornando mortalmente sombrios. Se alguém ousasse machucar Grace, ele acabaria com todos em pedacinhos.

Mas ao mesmo tempo, a impulsividade dela traria problemas. Ela precisava lidar com alguns maus bocados para aprender a não se meter aonde não deve.

Grace era tão atrevida e rebelde que precisava passar por alguns apertos para aprender a se controlar.

Porém, Heinz sentiu uma tempestade de emoções em conflito pela sua cabeça, todas contrastantes umas com as outras.

Ele nunca havia experimentado esse tipo de turbulência emocional antes. Sentiu toda a raiva e frustração intensamente, descendo sobre ele como uma cachoeira.

"Tudo bem." Jensen sorriu, "De qualquer forma, você não se importa, então vou reunir os meus homens e vamos para casa sem nos envolver em nada. Pode ficar de guarda aí. Estamos cansados e com fome, já está na hora do jantar." disse finalmente.

"Chega. Você não pode simplesmente ir embora e deixá-la sozinha." Heinz falou com uma voz autoritária. "A missão ainda não acabou, como você pode ir embora?" perguntou.

Jensen começou a rir mais ainda com o que ele disse. "Você está tão ansioso que vai explodir, não é mesmo? Ainda não se decidiu no que quer, você é tão cheio de si que é ridículo." ele comentou.

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