Espada Divina do Amor romance Capítulo 947

"O que você está olhando?"

"Não pode se concentrar nem apanhando?"

Um jovem desferiu um soco no peito de Alexander.

Alexander baixou ligeiramente a cabeça, mas seu olhar subiu, fixando-se nos pés de Hugo Lins.

Naquele momento, Hugo Lins já estava arrastando Violeta Camarillo para fora daquela casa completamente fechada.

Mas ainda estavam um pouco distantes.

Alexander queria que Hugo Lins avançasse mais.

Mas Hugo Lins, como se soubesse o que Alexander estava pensando, simplesmente parou na porta.

"Olha só! Veja bem este inútil! Ha ha ha!"

Hugo Lins puxou o cabelo de Violeta Camarillo com força.

Violeta Camarillo, puxada com tanta força, teve que levantar a cabeça na direção de Alexander.

Enquanto isso, Alexander permanecia imóvel, cercado e atacado por homens carecas e musculosos.

Na verdade, com a habilidade de Alexander, ele poderia facilmente derrotá-los.

Mas, como Violeta Camarillo estava sob o controle de Hugo Lins, Alexander teve que se segurar.

"Alexander, eu realmente não entendo, como um inútil como você conseguiu nos vencer, hein?"

"Como um cão sem lar entre os inúteis conseguiu nos vencer?"

"Mas, você realmente acha que ganhou?"

"Então, por que está aqui, como um cachorro, na minha frente?"

Os olhos de Hugo Lins estavam cheios de loucura, ele parecia mais um louco.

Só se pode dizer que, agora, Hugo Lins havia perdido completamente a razão.

Em sua mente, não havia nada além do desejo de fazer Alexander e Violeta Camarillo sofrerem o pior castigo.

E humilhá-los deliberadamente era a forma de vingança que mais satisfazia seu coração.

"Hehe, aguente firme aí."

"Eu vou me divertir aqui um pouco mais!"

Hugo Lins sorriu maliciosamente e puxou o ombro de Violeta Camarillo com força.

A roupa, já rasgada, abriu-se ainda mais com o puxão.

Mais pele de Violeta Camarillo foi exposta.

"Seu cretino!"

Violeta Camarillo lutou com todas as suas forças.

Mas quanto mais ela lutava, mais a roupa se rasgava, até que ela só pôde agarrar firmemente o lugar rasgado para impedir que Hugo Lins continuasse a rasgá-la.

"Eu pensei que você não era homem."

"Agora vejo que você nem mesmo é humano, um animal!"

Alexander bloqueou um punho que vinha em sua direção e, em seguida, usou toda a força do braço.

"Crack! Snap!"

O som de ossos estourando ecoou, seguido pelo grito agonizante do jovem cujo pulso foi agarrado.

Alexander, com uma mão, torceu o pulso do homem em um formato torcido.