Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1239

Fabiana, indignada e não querendo se conformar, decidiu agir por vingança e também começou a sair com um namorado. Ao descobrir que ele gostava de frequentar baladas e que seus relacionamentos com mulheres nunca eram apenas romances, mas que ele acabava indo para a cama com elas.

Como revanche, ela igualmente se deitou com o namorado com quem estava envolvida.

Sua primeira vez já havia sido há muito tempo.

Carlos, com o rosto tenso, sabia que Fabiana já não era mais virgem, assim como Jimena, que também já havia estado com ele uma vez, então não haveria mais " primeira vez " para perder.

Assim, ele não conseguia identificar com quem realmente havia dormido na noite anterior.

Jimena agiu como se não se lembrasse de nada, enquanto Fabiana insistia que tinha sido ela quem passou a noite com ele!

Mas ele, apesar de ter algumas memórias fragmentadas, também estava bastante bêbado na noite anterior, então não podia ter certeza de quem tinha sido.

Ele, perturbado, lavou o rosto com as mãos e disse: "Você sabe que eu tenho muitas mulheres, dormir juntos não significa nada, estamos em que época, afinal? É apenas uma necessidade física."

Essas palavras feriram Fabiana, que não conseguiu mais se conter e, furiosa, gritou com Carlos: "Carlos, o que você quer dizer com isso, vai fingir que nada aconteceu depois de vestir as calças? Estamos prestes a nos noivar, você acha apropriado falar comigo dessa maneira?"

Carlos não suportava o temperamento de dama de Fabiana, que gritava por qualquer coisa.

Ele ficou exasperado com seu tom agudo e estridente.

Ele cobriu os ouvidos com as mãos até que ela parasse de gritar, só então as soltou.

Levantou-se, virou as costas para ela e disse: "Já é tarde, melhor cada um voltar para sua casa."

Dito isso, ele deu passos largos e deixou o quarto.

"Carlos, por que você tem que fazer isso comigo, o que eu fiz para você?" Fabiana gritou furiosamente para as costas de Carlos, com as lágrimas correndo pelo rosto.

O que ela recebeu em troca foi o som da porta se fechando.

Carlos se foi, ele nem sequer a consolou antes de partir!

Fabiana se desfez em lágrimas.

Jimena saiu do hotel sem pegar um táxi, continuou andando rapidamente para frente, tão rápido que nem sentia as pedras sob seus pés.

Ela não sabia por que estava tão emocionalmente perturbada, sabia muito bem que Carlos já tinha estado com outras mulheres, que ele e Fabiana eram noivos e, portanto, já tinham estado juntos.

No entanto, presenciar Carlos e Fabiana juntos na cama, após os eventos da noite anterior, era insuportável para ela; respirava com dificuldade, consumida pela raiva, e caminhava a passos rápidos sem destino ou plano em mente.

Naquele momento, o barulho da cidade parecia não ter nada a ver com ela; em seu mundo, só restava intensa tristeza e um coração dilacerado.

"Ah!" Sem saber onde estava, Jimena tropeçou em um degrau de pedra, caindo para a frente sobre os degraus, com as mãos apoiando-se no chão, onde pedrinhas entraram na carne de sua palma, sangrando.

Jimena sentou nos degraus, olhando para a palma da mão perfurada pelas pedras, de onde o sangue começava a se infiltrar.

A dor em sua mão se espalhou para o seu coração, sufocando-a, e ela finalmente não conseguiu mais se segurar, começando a chorar.

"Uh, uh, dói tanto, uh..." Jimena chorava alto.

"Mamãe, olha aquela senhora que caiu e está chorando, quando eu caio não choro, ela é uma adulta e está chorando por ter caído, mamãe, eu sou muito corajosa, não sou?"

Uma criança de três anos, de mãos dadas com sua mãe, ao ver Jimena olhando para sua mão sangrando e chorando, falou com sua vozinha doce que ela era muito corajosa.