Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 165

Capítulo 165 

“Recostada no chão de mármore gélido, lágrimas brotando nos olhos, ela encarava Daniel com temor e pánico, sem coragem para proferir uma única palavra. Receava que qualquer coisa dita pudesse irritar Daniel, e seu destino seria ainda mais sombrio que o de Viviana. 

Daniel acendeu um cigarro, deu uma tragada e soltou anéis de fumaça. Sob a névoa espiralada, sua voz baixa e gélida ecoou: “O pingente de esmeralda está contigo, não está?‘ 

Vânia estremeceu por inteiro, paralisada pelo terror, lágrimas e soluços se misturando enquanto gaguejava: ‘Está, está em casa. Eu… Eu também o encontrei…‘ 

Naquele momento, após ouvir Viviana ao telefone, ela soube que Daniel tinha se envolvido com Olivia e the presenteado com o tal pingente que poderia levar alguém até ele. Então, antes que Olivia descobrisse o pingente. Vânia o encontrou entre os destroços e o escondeu. 

Por cinco anos, chantageou Viviana com o pingente em seu poder, exigindo dinheiro. Caso Viviana se recusasse a pagar, Vânia ameaçava entregar o pingente a Daniel, revelando a verdade sobre o passado. Temendo ser desmascarada, Viviana cedia e pagava. O pingente era sua mina de ouro, guardado a sete chaves. 

Ela criou uma réplica falsa, esperando que Olivia a entregasse a Daniel, fazendo–o acreditar que tinha sido enganado. Era uma cópia perfeita do original. 

Com uma voz imponente e gélida, Daniel disse: ‘Se não há volta, para que manter essas mãos e pés, não é mesmo? Melhor se livrar deles.‘ 

Ao concluir sua frase, um segurança avançou em direção a Vânia. 

Percebendo as intenções de Daniel, que pretendia mutilá–la, Vânia sentiu um arrepio terrível, seu coração subindo à garganta, começando a implorar entre soluços: ‘Sr. Griera, eu errei. Vou devolver o pingente agora mesmo, não ousarei mais. Por favor, pela relação com Olivia, que é minha prima, com quem cresci… Ah!‘ 

Antes que conseguisse terminar de implorar, suas mãos foram pressionadas contra o chão, e a sola brilhante dos sapatos do segurança não teve piedade ao pisar sobre elas. 

O som de ossos se partindo era agudo e penetrante. Vânia gritou de agonia, sentindo uma dor que parecia arrancar–lhe a alma. 

Mas não terminou ali. Após suas mãos serem esmagadas, o segurança esticou suas pernas e, com seus sapatos frios e duros, pisou com força sobre suas canelas. 

Um estalo. O som de ossos fraturando era tão nítido quanto o de uma vagem de lótus sendo quebrada. 

O grito lancinante de Vânia encheu o espaço, um som fantasmagórico e horripilante. 

No entanto, a acústica do camarote era tão eficiente que nada se ouvia do lado de fora. Daniel estava habituado a tais espetáculos e permanecia indiferente, relaxado e imponente, fumando seu cigarro.