Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1684

Resumo de Capítulo 1684: Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Resumo de Capítulo 1684 – Uma virada em Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! de Mariana Menezes

Capítulo 1684 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!, escrito por Mariana Menezes. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Os dedos de Carlos acariciavam a pele do queixo de Jimena, e sua voz magnética continha um tom sedutor e malicioso.

Jimena, com os dois filhos nos braços, permitiu que eles espiassem, curiosos, a figura de Carlos.

Ele mal tinha feito sua pergunta a Jimena, sem esperar pela resposta, e seus olhos encontraram os da pequena menina. Seus olhos inocentes, claramente marcados pelas características amêndoas, com cantos ligeiramente elevados, eram cativantes e cheios de charme.

Eram idênticos aos dele!

Por que ele nunca havia considerado antes que ela poderia ser sua própria filha?

E quanto ao pequeno menino, observando atentamente, notava-se uma semelhança inegável em sua essência e olhar, embora seus olhos fossem idênticos aos de Jimena.

O olhar inocente dos pequenos amolecia inexplicavelmente o coração de Carlos, despertando uma ternura imprevista.

Jimena, assustada com as palavras de Carlos, virou-se, libertando-se de seu toque, e negou: “Por que você é tão convencido, achando que tudo é sobre você? O jovem bonito de olhos amendoados que eu mencionei não é você!”

Dizendo isso, Jimena tentou fugir, mas antes que pudesse dar dois passos, Carlos girou e rapidamente bloqueou seu caminho.

Ele era alto, formando uma barreira impenetrável diante dela, fazendo com que os passos de Jimena em direção ao quarto cessassem abruptamente.

Carlos avançou um passo, estendendo a mão para pegar as crianças.

Vendo seu gesto, Jimena sentiu um alarme soar, seus olhos se arregalaram, e ela repreendeu: “Carlos, pare aqui, não venha mais perto!”

Carlos parou, olhando-a perplexo.

Alex, com seus olhos grandes e redondos ainda mais abertos, falou com seriedade e confusão: “Mamãe, eu e Alice somos filhos desse tio mau?”

“É, mamãe, foi você e ele que nos fizeram?” Alice balançou a cabeça, ecoando as palavras do irmão.

Apesar de terem apenas pouco mais de dois anos, os pequenos, acostumados a assistir desenhos animados, entendiam o conceito de pai e mãe, sabendo que bebês eram feitos quando um pai e uma mãe estavam juntos; uma mãe não podia fazer um bebê sozinha.

Jimena congelou, lidar com Carlos já era exaustivo o suficiente, deixando-a nervosa. Agora, Alex e Alice também começaram a fazer essa pergunta.

Ela se sentia observada por três pares de olhos julgadores, sentindo seu sangue pulsar com nervosismo e tensão.

Abraçando as crianças mais forte, ela olhou resolutamente para Carlos: “Não se acha tão importante assim. Eu não teria motivo algum para esconder isso de você!”

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