Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1697

Resumo de Capítulo 1697: Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Resumo do capítulo Capítulo 1697 de Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Neste capítulo de destaque do romance Romance Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!, Mariana Menezes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

"Você, menina, com certeza não conversou direito. Deixa pra lá, espera você terminar o banho para a gente falar, eu vou começar a arrumar o seu quarto."

Gabriela estava prestes a se irritar, mas pensou melhor e concluiu que conversar daquela forma não era eficiente, então desistiu.

O quê?

Sua mãe ia arrumar o quarto dela!

A calma que Jimena tinha recuperado há pouco tempo foi subitamente substituída por pânico, deixando-a confusa.

As roupas dela e de Carlos ainda estavam espalhadas pelo quarto, desarrumadas, e sua mãe veria a bagunça assim que entrasse.

Ela com certeza adivinharia o que aconteceu.

O que fazer, o que fazer?

Jimena estava tão nervosa que começou a pisotear o chão, e sem querer pisou no pé do Carlos.

"Jimena!" A voz de Carlos, úmida do banho, era baixa, magnética e profunda, como se ele estivesse prestes a acertar as contas com ela.

Assim que a voz saiu de sua boca, Jimena a cobriu.

Ela era mais baixa e precisou esticar-se para conseguir cobrir a boca dele.

Essa extensão do corpo fez com que os dois se unissem perfeitamente.

Carlos sentiu o calor dela, e seu corpo inteiro endureceu, os olhos se aprofundando enquanto olhava para baixo, para ela.

O calor ardente do corpo dele passava através da pele, fazendo o sangue dela fluir de volta, aquecendo todo o seu corpo. Jimena percebeu que tinha feito uma besteira, seus olhos se arregalaram, fixando-se em Carlos, que estava tão perto.

Do lado de fora, sua mãe estava prestes a entrar no quarto e ver a bagunça. Jimena estava em pânico.

Foi inútil, e justo quando ela estava prestes a cair de cara no chão, um braço longo envolveu sua cintura, puxando-a com força de volta para os braços de Carlos.

Os corações de ambos batiam juntos, e Jimena não conseguia sentir seu próprio coração, apenas as batidas fortes e regulares de Carlos.

E Carlos podia sentir o coração dela batendo rapidamente, como o de um pequeno cervo assustado.

Seus olhares se encontraram, e naquele momento, o tempo pareceu parar.

Apenas as batidas de seus corações aceleravam, ecoando em seus sentidos, enquanto o vapor d'água enchia o espaço ao redor, elevando a temperatura do ambiente.

Carlos observava os grandes olhos arredondados de Jimena, como se fossem bolas de cristal pretas, translúcidas de água, seus longos cílios pingando chuva, sem saber se eram lágrimas de nervosismo ou apenas a umidade que ali se fixava.

Isso fez com que Carlos sentisse a boca seca, seus lábios inconscientemente se movendo em direção aos dela.

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