Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1811

Resumo de Capítulo 1811: Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Resumo de Capítulo 1811 – Uma virada em Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! de Mariana Menezes

Capítulo 1811 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!, escrito por Mariana Menezes. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ele claramente apertou mais o braço de Lorena, deu um passo para trás e olhou freneticamente para Heitor, Bruno, Rodrigo, Olivia e Daniel.

Ao perceber que Olivia estava olhando na direção deles, Francisco disse, nervoso: "Nós só estamos trabalhando..."

"Francisco, irmão, leve a irmã e vá embora." Olivia falou.

"Você disse o que?" Lorena olhou para Olivia, incrédula. Após tudo que fizeram para prejudicá-la, ela estava deixando eles irem?

Olivia fez um gesto em direção à porta dos fundos, usada por Zacarias e Kenzo, dizendo: "Vão."

Não era que ela não quisesse responsabilizar Francisco e Lorena, mas ela sempre teve gratidão por eles.

Como disseram, eles eram apenas empregados, seguindo ordens do chefe, estavam em uma posição passiva.

Mesmo que fosse para responsabilizá-los, não seria em uma situação tensa como aquela.

Com a confirmação de Olivia, Lorena olhou para ela, incrédula, seus olhos cheios de descrença. Ela não esperava que Olivia fosse simplesmente deixá-la ir.

Enquanto hesitava, Francisco a levou embora.

"Bom, se não resta mais nada, eu vou me retirar..." Helena, que permanecera ali por todo o tempo, enfim se deu conta e, apreensiva, desejava partir.

Outra mulher de meia-idade também se apressou em seguir, preparando-se para sair.

"Parem!" Olivia avançou rapidamente, bloqueando seu caminho.

Ela mesma emergira de condições humildes e conhecia as dificuldades e pesares das pessoas simples. Entendia que, em uma época de responsabilidades, o trabalho torna-se de fato mais essencial que a própria vida.

Ao ouvir que podia ir, a mulher agarrou a mão de Olivia, emocionada: "Obrigada, obrigada, você é uma boa pessoa..."

Ela engoliu em seco, segurando as lágrimas, e fez uma reverência profunda: "Me desculpe!"

Depois de dizer isso profundamente, ela se levantou e saiu apressadamente pelo fundo.

Vendo a mulher partir, Helena tentou um sorriso conciliatório para Olivia: "Olivia, veja, nós éramos colegas, tínhamos uma boa relação. Eu fui induzida ao erro desta vez, você pode me perdoar só dessa vez?"

"Ah é, tínhamos uma boa relação? Então por que se juntou a outros para me incriminar? Eu perguntei se você tinha alguma dificuldade, e você disse que falava a verdade. Eu te dei uma chance, e você não a quis." Olivia disse friamente.

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