Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1845

A criança se assustou tanto que seus ombros tremeram, ficou paralisada por um momento e depois começou a chorar com os lábios franzidos, as lágrimas caindo sem cessar, sem ousar fazer qualquer ruído, chorando de uma forma tão humilde quanto lamentável.

Franciely também foi pega de surpresa pela súbita explosão de raiva de Fabiana, sentindo a criança em seus braços ficar petrificada de medo, apressou-se em confortá-la com leves tapinhas nas costas.

Repreendeu Fabiana, dizendo: "Mas o que foi isso? Por que você está se enfurecendo com uma criança? Ele só estava tentando mostrar que se importa com você. Como você espera que o Carlos mude de ideia se você não consegue controlar seu temperamento?"

Fabiana, com a respiração pesada e lágrimas escorrendo copiosamente, lançou um olhar de desdém para a criança e disse, relutantemente, para Franciely: "Tia, você disse que com um filho ele certamente voltaria para mim, mas agora? Ele nem sequer pensa em reconhecer a criança!"

Fabiana estava realmente sem saída, sua raiva era fruto do desespero.

"Um passo de cada vez. Você não viu como Carlos ficou emocionalmente abalado? Ele ainda tem um coração mole, só está se recusando a admitir, por ora. Dê um pouco mais de tempo, ele com certeza voltará," disse Franciely, que conhecia Carlos melhor do que ninguém, percebendo que ele ainda tinha sentimentos pela criança, apenas estava zangado com Fabiana.

Eles já haviam conseguido tocar o coração de Carlos, com o tempo, ele certamente aceitaria Fabiana.

Só que, quanto a Jimena, ainda precisavam criar mais problemas, para evitar que ela aceitasse Carlos de volta.

Jimena voltou do shopping, exausta.

Ela tinha ido lá para ver as vendas explosivas das obras de Olivia, mas voltou para casa bastante chateada.

Ao abrir a porta, ouviu vozes adoráveis de crianças, aqueles timbres angelicais, únicos e reconfortantes.

Ao olhar para dentro, viu sobre um tapete de espuma, dois pequenos seres aconchegantes, segurando peças de blocos de montar, murmurando como empilhá-los, totalmente absortos na brincadeira, sem sequer notar sua chegada.