Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1848

A mulher aproximou-se de Carlos e o cheiro de ruge e guache invadiu instantaneamente o nariz de Carlos.

Anteriormente, ele apreciava essa sensação de libertinagem, sempre que uma mulher se aproximava, ele certamente tomaria a iniciativa de abraçá-la pela cintura e flertar um pouco.

No entanto, agora, ele estava extremamente irritado com a aproximação feminina, um fogo de irritação surgiu subitamente em seu coração, mas Cláudia, segurando uma taça, estendeu o copo de cristal até seus lábios. Antes que pudesse perceber, o líquido da taça ameaçava derramar em sua boca.

Carlos, não aguentou mais e empurrou a mulher: "Afasta-se, não chegue perto de mim!"

"Ah!" Com um grito da mulher, a taça caiu no chão, fazendo um som estrondoso.

O líquido vermelho-vivo espalhou-se pelo chão, misturando-se com os cacos de vidro, borbulhando e apresentando uma cena bastante trágica.

Cláudia imediatamente ficou surpresa e então se apressou em agachar, tentando recuperar uma pulseira que estava imersa no líquido.

A pulseira, que Cláudia usava, foi lançada quando Carlos a empurrou, juntamente com a mão dela.

A pulseira tinha uma pedra de rubi incrustada, que, ao cair no chão, se desprendeu, sem saber onde foi parar.

Ao ver que faltava o rubi na pulseira de platina, Cláudia mostrou um rosto ansioso: "Minha pulseira, está danificada! E o rubi, aquele rubi era de um valor inestimável."

Cláudia, agachada no chão, procurava desesperadamente pelo rubi.

Rayan e Vicente trocaram olhares perplexos, eles também não esperavam que Carlos repelisse Cláudia de repente, muito menos que quebrasse a taça.

Carlos de hoje, definitivamente não era o mesmo de antes.

Enquanto isso, as duas belas mulheres ao lado de Rayan e Vicente, ao verem Cláudia agachada procurando algo ansiosamente, também começaram a se preocupar.

Tânia, ao lado de Rayan, perguntou: "Cláudia, essa pulseira é a que o Sr. Antônio te deu há alguns dias, a pulseira de rubi?"