Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 272

Capítulo 272

Olivia seguiu o som com os olhos e viu uma figura esguia, vestida com uma calça preta justa, um blazer azul com listras e fios dourados, e sapatos de couro pretos da moda.

O cara tinha uma pinta de playboy.

Seu rosto, normalmente gentil e amigável, estava agora sério e afiado, e seus olhos bonitos ardiam de raiva.

Era o Sergio!

Ele se aproximou e ficou ao lado de Olivia, com um olhar penetrante fixo em Elisa.

A Elisa, que até um instante atrás estava cheia de marra na frente de Olivia, murchou quando viu Sergio, forçando um sorriso bajulador: “Senhor Sergio, essa Olivia não é flor que se cheire, ela tá no Grupo Griera com segundas intenções…”

Sergio era o filho mais velho do Senhor Griera, um nobre da familia Griera, mais novo que o Daniel por três anos, e com uma posição de destaque na família.

Um verdadeiro filhinho de papai.

Como herdeira dos Abreu, Elisa o conhecia bem.

Ela, que estava toda arrogante na frente de Olivia, mudou completamente sua postura para puxa-saquismo ao ver Sergio.

O olhar de Sergio ficou ainda mais gelado, como uma lâmina afiada, cravando-se nela: “Vou repetir, peça desculpas! Se não, a sua família Abreu não terá paz!”

Elisa, que ainda tinha uma esperança de que Sergio ficasse do lado dela, ficou surpresa com a firmeza dele.

O que Olivia tinha de especial? Ela não só tinha enfeitiçado o Daniel, mas também conquistado a proteção de Sergio.

Elisa estava fula da vida, mas intimidada pela presença de Sergio e temendo a retaliação da família Griera, abaixou os cílios e disse a contragosto: “Desculpa aí.”

“Des-cul-pa quem? Com essa vozinha ninguém escuta,” disse Sergio com uma frieza cortante.

Elisa, assustada com a bronca dele, levantou a cabeça, olhou para Olivia, curvou-se e disse com mais seriedade: “Olivia, mil perdões, eu errei, espero que você me perdoe.”

Olivia observou Elisa se curvando e pedindo desculpas.

A raiva em seu coração não esfriou; pelo contrário, sentiu que o pedido de desculpas forçado de Elisa vinha carregado de rancor.

Com um sorriso contido, ela disse: “Não é que eu te perdoe, é que se um cachorro me mordesse, eu não mordia de volta. Senão, qual seria a diferença entre mim e o cachorro?”